ESTE TRABALHO DISCORRE SOBRE O PROCESSO DIFICULTOSO DE IMPLEMENTAÇÃO DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO, PELA LEI 13.415/217, TENDO POR BASE A NOVA BNCC ENSINO MÉDIO DE 2018, EM CONTEXTO PANDÊMICO, VISTO AS PROBLEMÁTICAS CONTIDAS NO TEXTO DA LEI PARA ESTA ETAPA DA EDUCAÇÃO, SOBRETUDO A EDUCAÇÃO DOS JOVENS BRASILEIROS. E APONTA DE FORMA BREVE O PERCURSO HISTÓRICO DAS CONTROVERSAS IMPORTAÇÕES EDUCACIONAIS DESDE A COLONIZAÇÃO PORTUGUESA ATÉ AS BASES CONSTITUINTES DA EDUCAÇÃO DO BRASIL INDEPENDENTE. CONSIDERA-SE EM ESPECIAL A TRANSIÇÃO DA PERSPECTIVA MERCANTIL, TRABALHISTA E DE CLASSE, COMO UMA FORÇA DE EXPRESSÃO NA REFORMA DO ENSINO MÉDIO, UM PROJETO POLÍTICO QUE REFORÇA AO IMAGINÁRIO COLETIVO A SUPOSTA PROMESSA DE FORMAR DE MODO HOMOGÊNEO UM PAÍS HETEROGÊNEO EM CARÁTER ABISSAL. AINDA QUE OS OBJETIVOS PAREÇAM CLAROS É SOB A ÉGIDE DA ABSTRAÇÃO QUE O PROCESSO DE EXECUÇÃO É MANTIDO OBSCURO.