O PRESENTE TEXTO INTENTA TRAÇAR UM PARALELO ENTRE OS PLANOS, NACIONAL E MUNICIPAL, DE EDUCAÇÃO, ANALISANDO PONTOS CONVERGENTES E/OU DIVERGENTES, À LUZ DA LEGISLAÇÃO VIGENTE E DE AUTORES QUE TRATAM SOBRE O TEMA. PARTIU-SE DA NECESSIDADE DE SE CONHECER OS PLANOS DE EDUCAÇÃO ATUAIS BUSCANDO COMPREENDER A POSSIBILIDADE DO SEU CUMPRIMENTO. APESAR DE BUSCAR FUNDAMENTOS EM AUTORES QUE ESCREVERAM SOBRE O TEMA, ESTE ESTUDO É UMA PESQUISA DOCUMENTAL, COM BASE NOS DOCUMENTOS DISPONÍVEIS. A PARTIR DESSAS ANÁLISES, PERCEBEU-SE QUE CADA PLANO TEM SUAS DIFICULDADES, QUE ESBARRAM QUASE SEMPRE NO FINANCIAMENTO. ENQUANTO O NACIONAL SOFRE OS DANOS DA EMENDA CONSTITUCIONAL 95, O PLANO MUNICIPAL, ALÉM DE PARECER UM DOCUMENTO BUROCRÁTICO, NÃO TEM SUAS METAS E ESTRATÉGIAS APONTADAS DE FORMA CLARA NAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS MUNICIPAIS.