EM 29 DE JANEIRO, CELEBRA-SE O DIA NACIONAL DA VISIBILIDADE TRANS. EM 2020, EM ATENÇÃO A ESSA IMPORTANTE DATA, O CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFESS) DIVULGOU EM SEU SITE A MATÉRIA ESPECIAL “SOU ASSISTENTE SOCIAL TRANS... SOMOS RESISTÊNCIA!”, SALIENTANDO A LUTA INCESSANTE DAS/OS ASSISTENTES SOCIAIS NO COMBATE À TRANSFOBIA E NA DEFESA DOS DIREITOS DA POPULAÇÃO SEXODIVERSA. O PRESENTE TRABALHO OBJETIVA ANALISAR DE QUE MODO O CONJUNTO CFESS-CRESS VEM HISTORICAMENTE TRATANDO DA QUESTÃO LGBT EM SUAS PAUTAS ÉTICAS E POLÍTICAS, SOBRETUDO EM RAZÃO DO RELEVANTE PAPEL ASSUMIDO PELAS/OS ASSISTENTES SOCIAIS NO ATENDIMENTO A PESSOAS QUE VIVENCIAM O PRECONCEITO E A VIOLÊNCIA POR ORIENTAÇÃO SEXUAL E IDENTIDADE DE GÊNERO. NESSA TOADA, ESTA PESQUISA VISA DISCUTIR E COMPREENDER COMO O SERVIÇO SOCIAL PROMOVE A INSERÇÃO E A VALORIZAÇÃO DOS MEMBROS DA COMUNIDADE LGBT, CONTRAPONDO-SE ÀS RELAÇÕES SOCIAIS DE OPRESSÃO, EXPLORAÇÃO, DISCRIMINAÇÃO E INTOLERÂNCIA RECRUDESCIDAS COM O AVANÇO DO NEOCONSERVADORISMO E DO FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO NA CONTEMPORANEIDADE. METODOLOGICAMENTE, ADOTA-SE UMA ABORDAGEM QUALITATIVA CRÍTICO-ANALÍTICA ATRAVÉS DO EXAME BIBLIOGRÁFICO E DOCUMENTAL ALUSIVO AOS INSTRUMENTOS POLÍTICOS E NORMATIVOS DO CONJUNTO CFESS-CRESS. AO FINAL DA INVESTIGAÇÃO, SÃO PROPOSTAS AÇÕES COMPLEMENTARES PARA AUXILIAR AS/OS ASSISTENTES SOCIAIS NA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE ESSA PROBLEMÁTICA E NO ENFRENTAMENTO DA HOMOTRANSFOBIA NA SOCIEDADE CAPITALISTA BRASILEIRA.