A PARTICIPAÇÃO DE MULHERES NA HISTÓRIA DA CIÊNCIA FOI MARCADA POR INCONSTÂNCIAS. DESDE QUANDO A QUESTÃO DO LUGAR DA MULHER NA CIÊNCIA PASSOU A SE DESTACAR, DIVERSAS AUTORAS SE DEDICAM A COMPREENDER A SUPOSTA “INVISIBILIDADE” FEMININA NA CIÊNCIA. PORTANTO, PERCEBE-SE QUE QUANDO FALAMOS NA PRESENÇA FEMININA, PRECISAMOS LEMBRAR QUE A HISTÓRIA DAS MULHERES É RECENTE E PERMEADA DE RELAÇÕES DE PODER. ASSIM, A PROPOSTA DESSE TRABALHO É FAZER UMA BREVE ANÁLISE DE COMO TEM SIDO A ATUAÇÃO DA MULHER DISCENTE NO CAMPO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, PARA QUE HAJA UMA REFLEXÃO ACERCA DOS DISCURSOS E PRÁTICAS SOCIAIS QUE INTERCEDEM SOBRE AS MULHERES CIENTISTAS. OS RESULTADOS MOSTRARAM QUE APESAR DE TEREM MAIS DISCENTES BOLSISTAS PIBIC, A PRESENÇA MASCULINA AINDA CONSEGUE SER MAIOR QUANDO ANALISAMOS AS ORIENTAÇÕES QUE ESSAS MULHERES RECEBEM, EVIDENCIANDO, PORTANTO, UM TIPO DE RELAÇÃO DE PODER, QUE AO INTERPELAR OS SUJEITOS ENSINAM FORMAS DE SER E AGIR.