ESTE TEXTO É ORIUNDO DE UMA INVESTIGAÇÃO DE DOUTORADO, ACERCA DAS POTENCIALIDADES DOS TRÂNSITOS - COM AS EXPERIÊNCIAS DE PESSOAS TRANS - PELOS TERRITÓRIOS DA EDUCAÇÃO EM BIOLOGIA. OS TERRITÓRIOS OFICIAIS DO ENSINO DE BIOLOGIA SÃO MARCADOS POR RUÍDOS E (IN)VISIBILIDADES DAS EXPERIMENTAÇÕES DE PESSOAS TRANS, TAIS COMO: DE QUE MODO ABRIR ESPAÇOS NA BIOLOGIA MAIOR? COMO AGENCIAR UM FUNCIONAMENTO MENOR DA BIOLOGIA QUE ESBURACA A SUA EDUCAÇÃO MAIOR? A QUEM SE ALIAR? TAL OPERAÇÃO NOS ABRIU ESPAÇO PARA ALIANÇAS EM MEIO ÀS EXISTÊNCIAS DE PESSOAS TRANS. AQUI APRESENTAMOS AS FUGAS E ESCAPES CARTOGRAFADOS, AOS CORPOS, GÊNEROS E SEXUALIDADES NOS TERRITÓRIOS DA EDUCAÇÃO EM BIOLOGIA, QUE FORAM PRODUZIDOS NO VII EREBIO/REGIONAL 5 COM DUAS PROFESSORAS TRANS. OS ENCONTROS NOS DISPARAM A PENSAR A EDUCAÇÃO EM BIOLOGIA COMO TERRITÓRIOS MOVEDIÇOS, COMPOSTOS POR DITOS E VISTOS PROVISÓRIOS, EM BATALHA E QUE NAS FISSURAS ESTÃO AS POSSIBLIDADES DE INVENTAR OUTRAS EDUCAÇÕES EM BIOLOGIA.