A INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL EM CLASSE REGULAR É UM PROCESSO DESAFIADOR, PARA O ALUNO, PROFESSOR E PARA OS DEMAIS EDUCANDOS PRESENTES NA SALA. QUANDO ABORDADA A TEMÁTICA BIOLOGIA CELULAR O ENSINO TORNA-SE AINDA MUITO MAIS DESAFIADOR. OS ALUNOS TIDOS COMO NORMAIS JÁ POSSUEM DIFICULDADES EM COMPREENDER OS CONCEITOS. E OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA APRESENTAM AINDA MAIS DIFICULDADE NO APRENDIZADO. SENDO ASSIM ALTERNATIVAS DEVEM SER INSERIDAS NA SALA DE AULA COM A FINALIDADE DE MEDIAR O APRENDIZADO. O OBJETIVO DO PRESENTE TRABALHO FOI DISCUTIR A CONTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE BIOLOGIA CELULAR DIRECIONADO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL. PARA ISSO, A METODOLOGIA ADOTADA FOI A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA DE CUNHO QUALITATIVO. CONSTATOU QUE O USO DE RECURSOS DIDÁTICOS TÁTEIS SÃO ALTERNATIVAS EFICAZES NA SALA DE AULA. SÃO RECURSOS CAPAZES DE FACILITAR O EDUCANDO COM DEFICIÊNCIA VISUAL. VALE RESSALTAR QUE PARA A EFICIÊNCIA DESSA METODOLOGIA É PRECISO QUE O MATERIAL ATENDA A ALGUMAS NORMAS DE PRODUÇÃO. REVELA-SE QUE O FATO DO ALUNO POSSUIR ALGUM NÍVEL DE DEFICIÊNCIA VISUAL NÃO SIGNIFICA QUE ELE TENHA LIMITAÇÕES INTELECTUAIS. NO ENTANTO, DEVIDO ESSA LIMITAÇÃO ELE PODE TER UM ATRASO NA APRENDIZAGEM. SALIENTA-SE QUE SIMPLES INSERÇÃO DO MATERIAL NA AULA NÃO É GARANTIA DE APRENDIZAGEM, É PRECISO RESPEITAR A LIMITAÇÃO DESSE EDUCANDO. A AQUISIÇÃO DO CONHECIMENTO SÓ É POSSÍVEL QUANDO O PROFESSOR USA UMA LINGUAGEM DE FÁCIL ACESSO AO EDUCANDO.