O PRESENTE TRABALHO ENQUADRA-SE NO CAMPO DE PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS A SURDOS NUMA PERSPECTIVA BILÍNGUE, NO QUAL SÃO OBJETOS DE REFLEXÃO QUESTÕES A RESPEITO DE DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS PROFESSORES PARA LECIONAR CONTEÚDOS DE CIÊNCIAS. PARA QUE PUDÉSSEMOS TER ACESSO ÀS PRINCIPAIS DIFICULDADES, REALIZAMOS UMA ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA COM PROFESSORES QUE LECIONAM A SURDOS E, DENTRO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS, IDENTIFICAMOS ALGUNS IMPASSES, DENTRE ELES A FALTA DE MATERIAL VISUAL. INVESTIGAMOS ATRAVÉS DE PESQUISAS BIBLIOGRÁFICAS TRÊS PONTOS ESSENCIAIS: ENSINO DE CIÊNCIAS, ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS, E DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE UMA VIDEOAULA. COM O PROPÓSITO DE CONSTRUIR A VIDEOAULA, SEGUIMOS TRÊS CONCEITOS: USO DA LIBRAS COMO L1 E PORTUGUÊS COMO L2; GLOSSÁRIO DOS TERMOS EM LIBRAS; VIDEOAULA CONTEMPLANDO A PEDAGOGIA VISUAL. PARA A CONSTRUÇÃO, CONTAMOS COM UMA INSTRUTORA DE LIBRAS PARA A APRESENTAÇÃO DAS VIDEOAULAS, COMO TAMBÉM UM EDITOR EXPERIENTE EM LIBRAS. INTENTAMOS OFERECER AOS PROFESSORES E, PRINCIPALMENTE, AOS ESTUDANTES SURDOS ACESSO A UM MATERIAL QUE LHES PROPORCIONE APRENDIZAGEM DO CONTEÚDO ANIMAIS VERTEBRADOS. APOIAMO-NOS PARA O DESENVOLVIMENTO DESTE TRABALHO EM TEÓRICOS COMO LIMA (2013), MORAN (1995 E 2013), QUEIROS (2009 E 2001), SKLIAR (1990), TREVISAN (2008) E ZIMMERMANN (2001). COMO CONCLUSÃO, PODEMOS AFIRMAR QUE O MATERIAL PEDAGÓGICO ELABORADO PERMITIU DE CONTEÚDOS DE CIÊNCIAS QUE SUPERAM AS DIFICULDADES APONTADAS PELOS PROFESSORES E, PORTANTO, FACILITA A INSERÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS NO ENSINO DESSA DISCIPLINA, COMO COLABORA NA AMPLIAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO VOCABULÁRIO EM LIBRAS.