O CONTEXTO ESCOLAR É UM ESPAÇO DE INTERAÇÃO SOCIAL E DE APRENDIZAGEM QUE POSSUI UMA DIVERSIDADE DE
SUJEITOS. ASSIM SENDO, O OBJETIVO DESTE TRABALHO É REFLETIR A CONSTRUÇÃO DAS RELAÇÕES E PAPÉIS SOCIAIS NO
ESPAÇO EDUCATIVO, PARA ISSO, ANALISAMOS UMA CRECHE DA REDE MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE, EM DUAS
SALAS DO MATERNAL A E MATERNAL B, AMBAS COM 23 ALUNOS COM A FAIXA DE ETÁRIA DE 2 ANOS E MEIO A 4 ANOS.
ATRAVÉS DO DIÁRIO DE CAMPO E DE ENTREVISTAS REALIZADAS COM AS PROFESSORAS DAS RESPECTIVAS TURMAS,
BUSCAMOS COMPREENDER AS AÇÕES INTENCIONAIS (OU NÃO) QUE LEVAM AS CRIANÇAS A AGIREM E SE COMPORTAREM
PERPETUANDO ATITUDES RACISTAS E PRECONCEITUOSAS. PORTANTO, ANALISAMOS DOCUMENTOS OFICIAIS COMO O ECA
(1990), A LDBEN (1996) E A BNCC (2017), E CONTAMOS COM O APORTE TEÓRICO DE CANDAU (2010), PAULO
FREIRE (1991), GALLIANO (1986) DENTRE OUTROS. ESSA PESQUISA EVIDENCIA QUE ALGUMAS PRÁTICAS CORROBORAM
PARA EXCLUSÃO E DISTINÇÃO DE SUJEITOS QUE NÃO SE ENCAIXAM NUM PADRÃO SOCIAL. NO ENTANTO, TEMOS LEIS QUE
GARANTE UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE E QUE AS CRIANÇAS SEJAM VISIBILIZADAS DE ACORDO COM SUAS
PARTICULARIDADES. ASSIM SENDO, A FORMAÇÃO CONTINUADA É UM MECANISMO QUE AUXILIA O (A) PROFESSOR (A) A
RESSIGNIFICAR SUAS AÇÕES PEDAGÓGICAS