ESTE TRABALHO, DE CARÁTER BIBLIOGRÁFICO, PROPÕE A REALIZAÇÃO DE ALGUNS APONTAMENTOS SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO PARA SURDOS, EM CUJO APORTE TEÓRICO DESTACAM-SE AS CONTRIBUIÇÕES DE MITTLER (2000), SCHLüNZEN, BENEDETTO E SANTOS (2012), LIMA (2004), STROBEL (2009), DENTRE OUTROS. OS RESULTADOS APONTAM PARA MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS NO QUE SE REFERE À INCLUSÃO EDUCACIONAL DA PESSOA SURDA, DESDE UMA MUDANÇA PARADIGMÁTICA ACERCA DA CONCEPÇÃO DE SURDEZ ATÉ QUESTÕES EM TORNO DA LEGISLAÇÃO. EM VISTA DISSO, O BILINGUISMO TEM GANHADO ESPAÇO, SUPLANTANDO CONCEPÇÕES ORALISTAS QUE, EMBORA AINDA SE MATERIALIZEM NA VIDA SOCIAL, NÃO REGULAMENTAM PRÁTICAS DE ENSINO. PELO CONTRÁRIO, OS AVANÇOS HISTÓRICOS APONTAM PARA A RESSIGNIFICAÇÃO DA SURDEZ, PARA O RESPEITO À PESSOA SURDA NAS SUAS DIVERSAS DIMENSÕES, LINGUÍSTICAS, EDUCACIONAIS, CULTURAIS E IDENTITÁRIAS.