O ARTIGO TRATA DE UMA PESQUISA REALIZADA EM UMA ESCOLA DA CIDADE DO RECIFE COM O OBJETIVO DE ANALISAR COMO SE DÁ O PROCESSO DE INCLUSÃO NESSA ESCOLA E OBSERVAR SE OCORREM PRÁTICAS INCLUSIVAS DENTRO E FORA DA SALA DE AULA, E CASO HAJA, COMO ELAS ACONTECEM. ALÉM DISSO, SE PRETENDEU VERIFICAR A EFICÁCIA DO TRABALHO DAS PROFISSIONAIS DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E A INTERAÇÃO DA FAMÍLIA COM OUTROS COMPONENTES DA COMUNIDADE ESCOLAR. PARA O EMBASAMENTO TEÓRICO DE NOSSAS REFLEXÕES, UTILIZAMOS DOCUMENTOS OFICIAIS COMO A LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (2015) E A RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 4/2009, FIZEMOS USO TAMBÉM DAS PALAVRAS DE LIMA E TAVARES (2008) E SASSAKI (2009; 1997) PARA TRATAR DE BARREIRAS ATITUDINAIS E OUTROS. REALIZAMOS UMA PESQUISA DE CAMPO, QUE CONSISTIU EM CINCO VISITAS, ONDE PUDEMOS FAZER A OBSERVAÇÃO DO LOCAL E ENTREVISTAS COM MEMBROS. PODEMOS CONCLUIR QUE A INSTITUIÇÃO APESAR DE POSSUIR DIVERSOS RECURSOS MATERIAIS PARA POSSIBILITAR A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AINDA EXISTE BARREIRAS PARA SEREM ROMPIDAS, PRINCIPALMENTE BARREIRAS ATITUDINAIS. APESAR DISSO, É POSSÍVEL AFIRMAR QUE A ESCOLA ANALISADA ESTÁ ENCAMINHANDO PARA EFETIVAÇÃO DE UMA ESCOLA INCLUSIVA, ESTÃO TRABALHANDO EM BUSCA DO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DOS ALUNOS, E DEVEM FAZER ISSO JUNTO A TODA COMUNIDADE ESCOLAR.