O PRESENTE TRABALHO É UM RECORTE DE UMA DISSERTAÇÃO QUE TRATA DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA NO ESTADO DE PERNAMBUCO. NO MESMO, ABORDAMOS QUESTÕES QUE PERMEIAM A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES, TAIS COMO: OS DESAFIOS DESSA FORMAÇÃO; O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO; A RELAÇÃO TEORIA X PRÁTICA, ENTE OUTROS. COMO REFERENCIAL TEÓRICO FUNDAMENTADO NO CAMPO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES APOIAMO-NOS EM LOPES (2004), LOPES E BORGES (2015), LOPES E DIAS (2009) E DIAS E JUREMA (2015), APRESENTANDO ESSE CAMPO NA DISPUTA SOBRE A POSSIBILIDADE/IMPOSSIBILIDADE DE COMPLETUDE E FINITUDE DESSA FORMAÇÃO. BEM COMO, TRAZEMOS KRASILCHIK (2008), BIZZO (2002) E CACHAPUZ, PEREZ E CARVALHO (2005), AO TRATAR DA RELAÇÃO TEORIA/PRÁTICA NO ENSINO DE BIOLOGIA. ATRAVÉS DE UMA ABORDAGEM QUALITATIVA, CUJOS DADOS FORAM OBTIDOS ATRAVÉS DE ENTREVISTAS SEMIESTRUTURADAS E DE ANÁLISE DOCUMENTAL, PROPUSEMOS, PELO VIÉS DA ANÁLISE DO DISCURSO, UMA DISCUSSÃO A RESPEITO DOS PROCESSOS FORMATIVOS, ANALISANDO OS IMPACTOS NA ATUAÇÃO E NO PENSAR DOCENTE. COMO RESULTADOS, DE UMA FORMA GERAL COMPREENDEMOS QUE OS DISCURSOS A RESPEITO DA FORMAÇÃO CONTINUADA SÃO ABORDADOS NOS DOCUMENTOS OFICIAIS A PARTIR DA PERSPECTIVA DA PERFORMATIVIDADE E MERITOCRACIA, ESSA PERCEPÇÃO SE OPÕEM AO ANSEIOS DOCENTES, POIS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE DADOS OS MESMOS EVIDENCIAM A NECESSIDADE DE UMA FORMAÇÃO MAIS HUMANA, SOLIDÁRIA E COOPERATIVA.