O OBJETIVO CENTRAL DESTE TRABALHO CONVERTEU-SE EM ANALISAR QUAIS SÃO AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS JOVENS QUE FREQUENTAM AS TURMAS DO ENSINO MÉDIO EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ALAGOAS, NO HORÁRIO NOTURNO. OS DADOS FORAM COLETADOS EM DUAS ESCOLAS PÚBLICAS, COMO PARTE DE UMA PESQUISA QUE SE DESENVOLVEU NOS ANOS LETIVOS DE 2018 E 2019. BUSCAMOS CONHECER COMO OS JOVENS SÃO RECONHECIDOS DENTRO DO ESPAÇO ESCOLAR, ENFATIZAMOS A VISÃO DOS PROFESSORES. TOMAMOS COMO OBJETO DE ESTUDO, AS SEQUÊNCIAS DISCURSIVAS PROFERIDAS E COLETADAS ATRAVÉS DE DEPOIMENTOS DE PROFESSORES QUE ATUAM NESSAS ESCOLAS. PARA A REALIZAÇÃO DESTA PESQUISA, PAUTAMO-NOS NA ABORDAGEM QUALITATIVA-INTERPRETATIVA, BASEADA EM ESTUDO DE CASO. PARA TANTO, NOS SERVINDO DE COMO AUTORES/AS COMO LUDKE E ANDRÉ (2012), MOSCOVICI (1978), FREIRE (2002, 2005), PERALVA (1997), ENTRE OUTROS. OPTAMOS POR ANALISAR AS FALAS POR ACREDITARMOS QUE O DISCURSO É O LUGAR PRIVILEGIADO EM QUE SE PODE OBSERVAR A RELAÇÃO ENTRE LÍNGUA E IDEOLOGIA. ATRAVÉS DOS DISCURSOS DOS PROFESSORES PODEMOS OBSERVAR QUE AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO, SOBRETUDO DOS JOVENS DENTRO DAS ESCOLAS, ESTÃO LIGADAS AO PRECONCEITO. MUITOS PROFESSORES ESTIGMATIZAM, ROTULAM OS SUJEITOS JOVENS, DIFICULTANDO ASSIM, O DIÁLOGO.