A RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA É ALVO DE VÁRIOS ESTUDOS ATUALMENTE, POIS É CONSIDERADO UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA PARA APRIMORAR O CONHECIMENTO CIENTÍFICO DOS ALUNOS, VISTO QUE, OS ALUNOS ESTÃO SENDO ENSINADOS DIARIAMENTE DENTRO OU FORA DO AMBIENTE ESCOLAR E QUE, A FAMÍLIA É A PRIMEIRA MEDIADORA DOS CONHECIMENTOS DO INDIVÍDUO, SENDO SEU PRIMEIRO PASSO DE INTERAÇÃO SOCIAL. A ESCOLA, POR SUA VEZ, É TAMBÉM UM ESPAÇO DE SOCIALIZAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS DE VIDA E DE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS, DARÁ CONTINUIDADE À INTERAÇÃO SOCIAL, MAS DESSA VEZ, MEDIANDO INDIVÍDUOS FORA DO CONTEXTO FAMILIAR. SENDO ASSIM, ESTE ESTUDO BUSCA REFLETIR SOBRE A RELAÇÃO CONHECIMENTO FORMAL VERSUS CONHECIMENTO INFORMAL, BEM COMO A RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA. O ESTUDO SE CARACTERIZA COMO UMA ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA EXPLORATÓRIA E CONCLUI-SE, PRELIMINARMENTE, QUE MUITAS VEZES OS CONHECIMENTOS COTIDIANOS ADQUIRIDOS PELOS ALUNOS NÃO SÃO CONSIDERADOS E/OU VALORIZADOS NOS PROJETOS POLÍTICOS PEDAGÓGICOS DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO. ALÉM DISSO, PROJETOS NÃO ELABORADOS OU INCONSISTENTES, PODEM NÃO CONTEMPLAR UMA RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA QUE BUSQUE ESTREITAR OS LAÇOS ENTRE ESSES ESPAÇOS DE SOCIALIZAÇÃO E DE VIVÊNCIA DOS ALUNOS. É IMPORTANTE TAMBÉM, RESSALTAR QUE MUITOS PROFISSIONAIS TAMBÉM PODEM NÃO ENCONTRAR MEIOS DE INTERAGIR E TRABALHAR COM OS FAMILIARES.