NO DECORRER DA HISTÓRIA, AS MULHERES TÊM PROTAGONIZADO AÇÕES VOLTADAS PARA O ENFRENTAMENTO DAS DESIGUALDADES E DOS PROCESSOS DE EXCLUSÃO SOCIAL, COMO SUJEITOS POLÍTICOS NA LUTA POR IGUALDADE. NESSA LUTA, IDENTIFICA-SE A NECESSIDADE DE REPRESENTATIVIDADE DESSE SEGMENTO NOS ESPAÇOS DE TOMADA DE DECISÃO, CONSIDERANDO QUE A FORMAÇÃO DE MULHERES PARA O PLENO EXERCÍCIO DA CIDADANIA CONTRIBUIRÁ PARA A SUA INCLUSÃO NAS AÇÕES POLÍTICAS. ATUALMENTE, É PERCEPTÍVEL QUE HOUVE MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS NA LEGISLAÇÃO, NO ENTANTO, NA REALIDADE, A IGUALDADE CONQUISTADA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS AINDA NÃO FOI ALCANÇADA EM SUA TOTALIDADE NA PRÁTICA, PERMANECENDO SITUAÇÕES DE DISCRIMINAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO NOS SALÁRIOS PAGOS, POR EXEMPLO. NESSA PERSPECTIVA, ESTE ESTUDO TEM COMO OBJETIVO APRESENTAR UMA DISCUSSÃO SOBRE QUESTÃO SOCIAL E DEMANDAS PROFISSIONAIS DE INCLUSÃO SOCIAL DAS MULHERES, CONSIDERANDO A FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA. TRATA-SE DE UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, TENDO COMO APORTE TEÓRICO CORTINA (2005), SANTOS (2009), FONTELLE-MOURÃO (2006), HIRATA (2010), MARANDOLA JR. E D’ANTONA (2014), ALÉM DA LEGISLAÇÃO VIGENTE QUE PERMEIA TODA A DISCUSSÃO.