ESSE ARTIGO EXPÕE ALGUMAS ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS DIGITAIS PARA O ENSINO DE ARTES VISUAIS E HISTÓRIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO BÁSICA. POR INICIATIVA DO PROJETO DE PESQUISA ACADÊMICA / PIBIC DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO RIO DE JANEIRO, SURGE A PROPOSTA DE DINAMIZAÇÃO CURRICULAR BALIZADA A PARTIR DO ESTUDO DOS PROGRAMAS DE LIVROS DIDÁTICOS E DOS MATERIAIS DE APOIO PEDAGÓGICO DAS REDES PÚBLICAS E PRIVADAS DE ENSINO. PARA TANTO, PROCURA-SE EXPANDIR EIXOS TEMÁTICOS, TAIS COMO ETNIAS; RETRATOS; REGISTROS; RITOS E RELIGIÕES; CIDADE; TRABALHO; AUTORRETRATOS ETC. QUE DEFINIMOS COMO MAPAS-VISUAIS. EM DIÁLOGO COM A HISTORIOGRAFIA DA ARTE ATEMPORAL; COM A PESQUISA E DIFUSÃO DE ACERVOS MUSEOLÓGICOS; COM A REPERCUSSÃO ALEGÓRICA DE REGISTROS ARTÍSTICOS ESTRANGEIROS; COM O ESTUDO ACERCA DA TRAJETÓRIA E BIOGRAFIA DE ARTISTAS VISUAIS CONTEMPORÂNEOS SOMADOS, AINDA, COM A REPERCUSSÃO DAS LINGUAGENS ESTÉTICAS HÍBRIDAS PROVENIENTES DA CULTURA VISUAL COTIDIANA SÃO PROPOSTAS NARRATIVAS ENTENDIDAS COMO RIZOMAS ESTÉTICOS LIGADOS À IDENTIDADE E CULTURA NACIONAIS. AS NARRATIVAS EXPERIENCIADAS VÊM SENDO PUBLICADAS NUM ENDEREÇO ELETRÔNICO - CRIADO PELO GRUPO DE PESQUISA - E VOLTAM-SE À PROMOÇÃO DE PROCESSOS AUTORAIS DE DOCENTES E LICENCIANDOS DA ÁREA. ESPERA-SE, DESTE MODO, QUE OS VIESES ENTRE MEMÓRIA E PATRIMÔNIO CULTURAIS TORNEM-SE MAIS RELEVANTES NO AMBIENTE ESCOLAR PARA O DESENCADEAMENTO DO PROCESSO CRÍTICO DE FORMAÇÃO IDENTITÁRIA DA JUVENTUDE.