NESTE TRABALHO OBJETIVOU-SE DISCUTIR E APRESENTAR RESULTADOS RELACIONADOS ÀS PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS POR ESTUDANTES E PROFESSORES A RESPEITO DE TEMAS COMO INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA NA ZONA RURAL, ACESSO À INTERNET, ADAPTAÇÃO DAS METODOLOGIAS DAS AULAS PRESENCIAIS AO ENSINO A DISTÂNCIA E EFETIVIDADE DO APRENDIZADO EM MEIO AO ISOLAMENTO SOCIAL ATUAL. PARTINDO DE UM BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA COM FOCO NO ENSINO A DISTÂNCIA E EXPLICITANDO DADOS ESTATÍSTICOS GOVERNAMENTAIS E PRIVADOS, PROCURAMOS INSERIR O LEITOR NOS CONTEXTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS E HISTÓRICOS RELACIONADOS AO TEMA. POSTERIORMENTE APRESENTAMOS NOSSA METODOLOGIA, QUE SE BASEIA EM ENTREVISTAS FEITAS POR INTEGRANTES DO PARA COLETA DE DADOS. DENTRE OS PRINCIPAIS RESULTADOS ENCONTRADOS ESTÃO A NÃO FORMAÇÃO DOS PROFESSORES PELO ESTADO PARA O APRENDIZADO DE ADAPTAÇÕES ESSENCIAIS DE SUAS METODOLOGIAS AO ENSINO A DISTÂNCIA, O GRANDE NÚMERO DE ALUNOS QUE NÃO POSSUEM COMPUTADORES EM SEUS LARES, O APARENTE AUMENTO DA CARGA HORÁRIA DO PONTO DE VISTA DOS PROFESSORES (POR TEREM QUE LIDAR COM ASPECTOS RELACIONADOS À INFRAESTRUTURA E ADAPTAÇÃO DE MATERIAL SOZINHOS) E A NÃO EQUIVALÊNCIA DO ENSINO A DISTÂNCIA AO ENSINO PRESENCIAL DO PONTO DE VISTA DOS PROFESSORES (POR DIFICULDADES METODOLÓGICAS, ECONÔMICAS E INDIVIDUALIDADES DE APRENDIZADO DOS ALUNOS). FINALMENTE, CONSIDERAMOS QUE AS CONSEQUÊNCIAS DE UMA ADAPTAÇÃO EMERGENCIAL DO ENSINO ALIADA A FALTA DE PREPARO DOS PROFESSORES PARA O ENSINO A DISTÂNCIA E AO NÃO INVESTIMENTO PÚBLICO EM TECNOLOGIA E INFRAESTRUTURA PARA ALUNOS RURAIS PODEM SER MALÉFICAS AO DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO E SUBJETIVO DOS ALUNOS SUPRACITADOS.