O CORPO DESDE AS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS FOI OBJETO DE ESTUDO EM VISTAS DE DESCOBERTAS ACERCA DE SUA
VITALIDADE, FERTILIDADE, FUNCIONALIDADE OU APARÊNCIA, DE MODO QUE A BUSCA PELO CORPO IDEAL FEZ COM
QUE MUITOS DOS QUE SE DESVIASSEM DOS PADRÕES ESTÉTICOS OU MORAIS VIGENTES NA ESFERA CULTURAL DO
PASSADO FOSSEM PERSEGUIDOS: OS DEFICIENTES. PARTINDO DESTE FATO ESTE TRABALHO TEVE O OBJETIVO DE
REALIZAR UM LEVANTAMENTO HISTÓRICO, DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO, SOBRE A RELAÇÃO EXISTENTE ENTRE CORPO
E DEFICIÊNCIA FÍSICA APONTANDO AS PRINCIPAIS CONCEPÇÕES TIDAS SOBRE A DEFICIÊNCIA. PARA ISTO, O
PERCURSO METODOLÓGICO ANCOROU-SE EPISTEMOLOGICAMENTE NA VERTENTE FENOMENOLÓGICA, E, DELINEOUSE
POR UMA ABORDAGEM QUALITATIVA JÁ QUE A AS INSTÂNCIAS CORPO HUMANO E DEFICIÊNCIA COMPÕEM
UM FENÔMENO AMPLO, COMPLEXO E SUBJETIVO. A REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ESTEVE COMO MEIO
PROCEDIMENTAL COM OS DADOS COLETADOS ANALISADOS POR MEIO DE CATEGORIZAÇÃO. OS PRINCIPAIS
RESULTADOS INDICAM QUE MUITO JÁ EVOLUI-SE NA CRONOLOGIA QUANTO A APRECIAÇÃO DE PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA FÍSICA E SEUS FORMATOS CORPÓREOS, MAS QUE AINDA HÁ, NA CONTEMPORANEIDADE, UM
EXERCÍCIO CONTÍNUO A SER CUMPRIDO PARA QUE AS MESMAS SEJAM RESPEITADAS E VALORIZADAS EM SUA
TOTALIDADE E NÃO MAIS DELIMITADAS POR SUAS CARACTERÍSTICAS BIOTÍPICAS.