MUITO SE TEM FALADO, REFLETIDO E DISCUTIDO SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR. MESMO COM A FALTA DE UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA EFETIVAMENTE VOLTADA A ESSA INCLUSÃO, NOTA-SE, HOJE EM DIA, QUE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS NÃO FICAM RESTRITAS AS ESCOLAS ESPECIAIS OU FORA DELAS, MAS QUE TAMBÉM FREQUENTAM AS ESCOLAS DE ENSINO REGULAR, MESMO QUE EM PEQUENA PROPORÇÃO. O PARADIGMA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES SÃO ASSUNTOS QUE, CONCILIADOS, GERAM QUESTIONAMENTOS, REFLEXÕES E POLÊMICAS. DE ACORDO COM O DOCUMENTO PRODUZIDO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, HÁ A SUGESTÃO DE INCLUIR UMA DISCIPLINA SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL NOS CURSOS DE MAGISTÉRIO, PEDAGOGIA E LICENCIATURAS. MAS, NA GRANDE MAIORIA, OS CURSOS DE FORMAÇÃO NÃO TRATAM DESTA TEMÁTICA E, QUANDO O FAZEM PREDOMINA A SUPERFICIALIDADE NAS DISCUSSÕES, MUITAS VEZES, CENTRADAS APENAS NA DEFICIÊNCIA PARA JUSTIFICAR A SEGREGAÇÃO. DE ACORDO COM ESTA PROBLEMÁTICA DE REFLEXÃO E DEVIDO À NECESSIDADE DE BUSCAR RESPOSTAS PARA QUESTÕES ACERCA DA CAPACITAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO, PRETENDE-SE INVESTIGAR, ATRAVÉS DA PESQUISA EM DOCUMENTOS E NA LITERATURA CENTRALIZADA NESSE TEMA, COMO LICENCIADOS EM QUÍMICA PODEM SE ADEQUAR AO ENSINO DA MESMA A FIM DE CONTRIBUIR PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA. NOTOU-SE QUE ESTA ADEQUAÇÃO, APESAR DE LENTA, PODE SER AMENIZADA ATRAVÉS DA CONFECÇÃO DE MATERIAIS QUE AUXILIEM NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DA SALA DE AULA E QUE REALMENTE CUMPRA SEU PAPEL DE INSERÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS E CONSCIENTES DE SEU PAPEL NA SOCIEDADE.