ESTE ARTIGO APRESENTA DADOS DE UMA PESQUISA QUE TEVE POR FINALIDADE ANALISAR A PRESENÇA DA MULHER NEGRA EM LIVROS DIDÁTICOS DO COMPONENTE CURRICULAR DE HISTÓRIA DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I, REFERENTES AO PNLD 2019-2022. A MOTIVAÇÃO MAIOR FOI INVESTIGAR DE QUE MODO A MULHER NEGRA VEM SENDO REPRESENTADA NOS MATERIAIS DIDÁTICOS DE UMA COLEÇÃO DE LIVROS E, EM QUE QUANTITATIVO, REALIZANDO UM COMPARATIVO ENTRE O NÚMERO DE IMAGENS DE MULHERES NEGRAS, BRANCAS E PARDAS. PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO BASEOU-SE NA PESQUISA DE CUNHO QUALI-QUANTITATIVO, COM USO DE ANÁLISE DOCUMENTAL E NA ANÁLISE DE CONTEÚDO DE BARDIN (2011) E CATEGORIZAÇÃO DOS DADOS OBTIDOS, ASSIM COMO OS ESTUDOS DE AUMONT (1993) AO TRATAR DA IMAGEM, CHARTIER (1990) E BITTENCOURT (2004) ABORDANDO O LIVRO DIDÁTICO E A HIPÓTESE INICIAL FICOU EM TORNO DA PROSPECÇÃO DA MULHER NEGRA COM NOVOS REFERENCIAIS IMAGÉTICOS NO QUE SE REFERE AO LUGAR E ESPAÇO DADO A ELA NO QUE SE REFERE ÀS PROFISSÕES NO LIVRO DIDÁTICO. COMO RESULTADO PÔDE-SE AVERIGUAR QUE A MUDANÇA IMPLICADA PELAS LEIS E DECRETOS SOBRE A VALORIZAÇÃO DO POVO NEGRO ATRAVÉS DO ESTUDO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS ESCOLAS, ESTÁ LONGE DE SE CONCRETIZAR E DISTANCIA-SE DE MODO DESCOMUNAL QUANTO AO LUGAR DISPONIBILIZADO À MULHER NEGRA E SUA VISIBILIDADE.