O PRESENTE ARTIGO DECORRE DE UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL A PARTIR DO GÊNERO DIÁRIO, DURANTE O ENSINO REMOTO EMERGENCIAL, NO QUAL BUSCAMOS IDENTIFICAR POSSÍVEIS NECESSIDADES DE CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E GRAMATICAIS, PROPORCIONAR O ENGAJAMENTO DOS ALUNOS E OBSERVAR SINAIS DE AUTONOMIA NA PRODUÇÃO ESCRITA. AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS E A COLETA DE NECESSIDADES DE APRENDIZAGEM EXPOSTAS NOS TEXTOS FORAM GUIADAS À LUZ DE FREIRE (1996), SOARES (2005), (2017), ROJO (2012) E OUTROS QUE ELUCIDAM A COEXISTÊNCIA ENTRE O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA E A VALORIZAÇÃO DA AUTONOMIA DO ALUNO, EM MEIO AO CONTEXTO CONTEMPORÂNEO DE MULTILETRAMENTOS, BEM COMO, POR DIÁRIOS COMO O DIÁRIO DE ANNE FRANK (E-BOOK) E O DIÁRIO DO SUBSOLO (2012) E PELA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – BNCC (2017). EMBORA CONSTITUA UMA EXPERIÊNCIA EM ANDAMENTO COM RESULTADOS PARCIAIS, IDENTIFICAMOS RELATIVAS DIFICULDADES NO ATENDIMENTO ÀS NORMAS GRÁFICAS E A NÃO CONSOLIDAÇÃO DE HABILIDADES CURRICULARES PREVISTAS PARA SEREM EFETIVADAS EM ANOS ESCOLARES ANTERIORES. TODAVIA, CONSTATAMOS UM CONSIDERÁVEL ENGAJAMENTO NAS ATIVIDADES REMOTAS, E PARTINDO DESSES PRESSUPOSTOS, ESPERAMOS QUE A ESCOLA SEJA PROGRESSIVAMENTE O PALCO DE AUTORIA DOS ALUNOS, COM PLENO ACESSO À MULTIPLICIDADE DE GÊNEROS TEXTUAIS, PERMEADO POR LEITURA SISTEMÁTICA E PRODUÇÃO TEXTUAL REALIZADAS DIARIAMENTE, PARA QUE AS HABILIDADES PRETENDIDAS NO CURRÍCULO SEJAM PLENAMENTE CONSOLIDADAS EM CADA ANO CURSADO.