AS POLÍTICAS DE RESPONSABILIZAÇÃO GANHARAM ESPAÇO NO CENÁRIO INTERNACIONAL E NACIONAL, BUSCANDO EXPOR PARA A SOCIEDADE O NÍVEL DE QUALIDADE OFERTADA NOS SISTEMAS EDUCACIONAIS, OBSERVANDO A CO-RESPONSABILIZAÇÃO DE SEUS AGENTES ESCOLARES. O INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE RESPONSABILIZAÇÃO SÃO AS AVALIAÇÕES EM LARGA ESCALA APLICADAS PELOS GESTORES NACIONAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS. NESSA PERSPECTIVA O REFERIDO ESTUDO OBJETIVA REALIZAR UMA DISCUSSÃO SOBRE A POLÍTICA DE RESPONSABILIZAÇÃO ESCOLAR (ACCOUNTABILITY) DESENVOLVIDA NO BRASIL E SUA APLICABILIDADE NA POLÍTICA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. PARA TANTO REALIZAMOS UMA ABORDAGEM BIBLIOGRÁFICA E DOCUMENTAL, FUNDAMENTADO NO PENSAMENTO DOS ESTUDIOSOS: BONAMINO E SOUSA (2012), BROOKE (2006), HORTA NETO (2010), HOFFMANN (2005), SOBRINHO (2003), PONTUAL (2008) ENTRE OUTROS. O ESTUDO EVIDENCIOU QUE NO BRASIL HÁ TRÊS TIPOS DE POLÍTICA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL; UMA DIAGNÓSTICA QUE NÃO APRESENTA IMPLICAÇÕES A ESCOLA E AO CURRÍCULO; OUTRA DE RESPONSABILIZAÇÃO BRANDA (LOW STAKES) QUE ACARRETA CONSEQUÊNCIAS SIMBÓLICAS JUNTO À ESCOLA E SEUS ATORES, E A TERCEIRA CLASSIFICADA COMO RESPONSABILIZAÇÃO FORTE (HIGH STAKES) CAUSANDO INFERÊNCIAS JUNTO A ESCOLA E SEUS ATORES. IMPORTANTE FRISAR QUE A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO BRANDA (LOW STAKES) É A QUE SE FAZ MAIS PRESENTE NO BRASIL.