POR QUE SE APRENDE TÃO POUCO NAS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS? ESTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO RESPONDER A ESSA QUESTÃO. PARTINDO DO PRESSUPOSTO DE QUE O APRENDIZADO OCORRE EM SALA DE AULA, PROPOMOS QUE O PROFESSOR REFLITA SOBRE SUA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE MODO A TOMAR CONSCIÊNCIA SOBRE AS ATITUDES QUE DIFICULTAM O RENDIMENTO DO ALUNO. OBJETIVAMOS, TAMBÉM, DEMONSTRAR QUE É POSSÍVEL UMA EDUCAÇÃO PÚBLICA EMANCIPADORA E DEMOCRÁTICA DESDE QUE SE EFETIVEM POLÍTICAS DE VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR, SOBRETUDO PROPORCIONANDO UMA SÓLIDA FORMAÇÃO CONTINUADA. OS DADOS FORAM OBTIDOS A PARTIR DA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO PESQUISADOR E FORAM ANALISADOS COM BASE EM AUTORES REFERENCIADOS EM QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE. ACABEI CONCLUINDO QUE A MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE DO ENSINO PÚBLICO BÁSICO DEPENDE EM GRANDE MEDIDA DA HABILIDADE DO PROFESSOR EM INOVAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA, AUTOANALISANDO-SE, NO INTUITO DE MOTIVAR O ALUNO A APRENDER E TER SUCESSO. AS POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA TÊM A POTENCIALIDADE DE CONTRIBUIR PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA. PARA TANTO, PROPOMOS QUE OS RESULTADOS DOS EXAMES APLICADOS SEJAM SOCIALIZADOS E ANALISADOS PELA COMUNIDADE ESCOLAR COM VISTAS A OFERECER SUBSÍDIOS QUE POSSIBILITEM À GESTÃO ESCOLAR DESENCADEAR AÇÕES INOVADORAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA. NESSE CONTEXTO, REFORÇAMOS A DEMOCRATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA QUANDO RESPALDADA PELA GESTÃO DEMOCRÁTICA ESCOLAR.