O PRESENTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO APRESENTAR O PERCURSO HISTÓRICO DA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) EM ESTIMULAÇÃO PRECOCE. A PESQUISA TRAZ A IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO SE INICIAR LOGO APÓS O NASCIMENTO QUANDO DETECTADA A NECESSIDADE DA CRIANÇA, OU TÃO LOGO SE PERCEBA QUALQUER TIPO DE ALTERAÇÃO ATÍPICA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL. A ESTIMULAÇÃO PRECOCE DESEMPENHA PAPEL FUNDAMENTAL NO ACOMPANHAMENTO E INTERVENÇÃO CLÍNICO-TERAPÊUTICA MULTIPROFISSIONAL DE BEBÊS QUE APRESENTAM ALTO RISCO E DE CRIANÇAS ACOMETIDAS POR PATOLOGIAS ORGÂNICAS, TENDO COMO FINALIDADE EVITAR OU MINIMIZAR OS DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR, COMO TAMBÉM OS EFEITOS NA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM E NA SOCIALIZAÇÃO. A METODOLOGIA UTILIZADA FOI A ABORDAGEM QUALITATIVA E, PARA A FUNDAMENTAÇÃO DESTA ANÁLISE, FORAM UTILIZADOS ALGUNS SUBSÍDIOS LEGAIS E TEÓRICOS QUE ASSEGURAM AS DIRETRIZES EDUCACIONAIS SOBRE ESTIMULAÇÃO PRECOCE: O PORTADOR DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (1995); AS DIRETRIZES DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE - CRIANÇAS DE ZERO A 3 ANOS COM ATRASO NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DECORRENTE DE MICROCEFALIA (2016); A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA (2008) E TEÓRICOS QUE ABORDAM O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO.