O PRESENTE ARTIGO EXPRESSA, ATRAVÉS DE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA, A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR COM INTENCIONALIDADE NO ENSINO INCLUSIVO, COM UMA ABORDAGEM DIFERENCIADA E ADAPTADA, PRIVILEGIANDO AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ACESSIBILIDADE. APRESENTA AS BRINCADEIRAS INTENCIONAIS COMO INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS NA INCLUSÃO DOS ALUNOS COM OU SEM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS (NEE), COM MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA E O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE), DE ACORDO COM A LEI 13.146/2015, LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DE PESSOA COM DEFICIÊNCIA. O RELATO DE EXPERIÊNCIA OCORREU NA SALA DE AULA DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI, NA MEDIAÇÃO DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE ASPERGER E DE OUTRO EM PERÍODO DE ADAPTAÇÃO, RECÉM-CHEGADO DO NORDESTE, DURANTE UMA AULA DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA. DESTACAMOS AS BRINCADEIRAS E JOGOS COMO ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA FAVORECER O APRENDIZADO E A SOCIALIZAÇÃO, DESENVOLVER PROCESSOS COGNITIVOS, EXPRESSIVOS E PERCEPTIVOS, LEVANDO À UM APRENDIZADO SIGNIFICATIVO E MOTIVADOR PARA TODOS OS ALUNOS. DESSE MODO O PRINCIPAL OBJETIVO É O APROFUNDAMENTO E VALORIZAÇÃO DAS BRINCADEIRAS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM PARA FAVORECIMENTO DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO REGULAR, CONTANDO COM O ENVOLVIMENTO DOS ALUNOS E PROFESSORES. O RESULTADO DESTA INTERAÇÃO FOI POSITIVO AO PROPICIAR A APRENDIZAGEM COLABORATIVA, POSSIBILITANDO A SOCIALIZAÇÃO, FIXAÇÃO DO CONTEÚDO E DESENVOLVIMENTO DE DIVERSAS ÁREAS. A METODOLOGIA BIBLIOGRÁFICA COM PESQUISA EXPLORATÓRIA (GIL, 2002), TEVE SUPORTE TEÓRICO-METODOLÓGICO BASEADO EM DOCUMENTOS LEGAIS QUE EMBASAM AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO, ALÉM DE ESTUDOS DE KISHIMOTO (1998, 2016, 2017), VYGOTSKY (1989, 1991), FEUERSTEIN ET AL. (1994, 2014) ENTRE OUTROS.