A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO BRASIL É TEMA DE DEBATES DESDE O SÉCULO XX. A PARTIR DE 2007, A COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES) ASSUME A INCUMBÊNCIA DE SUBSIDIAR O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS DE SUPORTE À FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA. A AVALIAÇÃO DESSA FORMAÇÃO É OBJETO DA PRESENTE PESQUISA QUE PARTE DO SEGUINTE PROBLEMA, TOMANDO COMO BASE A CATEGORIA DA DISTINÇÃO ENTRE PRODUZIR E APROPRIAR PRECONIZADA PELA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA PRÁXIS EDUCATIVO-COLETIVA: O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (PPGFP/UEPB) TEM POTENCIAL PARA PROMOVER A AVALIAÇÃO TAMBÉM POR PRODUÇÃO? O ESTUDO TEM COMO PRINCIPAL OBJETIVO ANALISAR A AVALIAÇÃO TAMBÉM POR PRODUÇÃO NO PPGFP/UEPB, COM VISTAS A AQUILATAR A QUALIDADE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS DOCENTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA. COMO OBJETIVOS ESPECÍFICOS, VISA AVALIAR O POTENCIAL DA PRÁXIS EDUCATIVO-COLETIVA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NA UEPB E, POR OUTRO LADO, EXAMINAR AS RELAÇÕES EXISTENTES ENTRE A METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO TAMBÉM POR PRODUÇÃO E O MODELO DE AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO INSTITUÍDO PELA CAPES. PARA TANTO, O ESTUDO FOI DESENVOLVIDO À BASE DE PESQUISA QUALITATIVA, SUBDIVIDIDA EM DOIS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS, A SABER, PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E PESQUISA DOCUMENTAL, REPORTANDO-SE ESTA ÚLTIMA A UMA AMOSTRA DE DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS NO PPGFP/UEPB. CONCLUI-SE QUE A METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO TAMBÉM POR PRODUÇÃO DEMONSTRA POTENCIAL PARA AQUILATAR E PREVENIR INSUFICIÊNCIA DE APRENDIZAGEM E, EVENTUALMENTE, DE ENSINO, CORROBORANDO COM A HIPÓTESE DE QUE A PRÁXIS EDUCATIVO-COLETIVA PERFAZ REFERÊNCIA E FUNDAMENTO À FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES