NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS VÊM OCORRENDO NO BRASIL E NO MUNDO E TAIS TRANSFORMAÇÕES INTERVÊM NAS ESFERAS DA VIDA SOCIAL, POLÍTICA E EDUCACIONAL COLABORANDO PARA UMA MAIOR DEMOCRATIZAÇÃO DO ENSINO. NESSE CONTEXTO, O FAZER PEDAGÓGICO TAMBÉM NECESSITA ADEQUAR-SE SISTEMATICAMENTE, CRESCENDO A IMPORTÂNCIA DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES NA PERSPECTIVA DA PRÁXIS, UMA VEZ QUE ESTA CATEGORIA COLABORA DE MANEIRA SIGNIFICATIVA PARA A COMPREENSÃO DA REALIDADE EDUCACIONAL E PARA A ORGANIZAÇÃO DE PRÁTICAS DOCENTES ORIENTADAS PARA A EMANCIPAÇÃO HUMANA. ASSIM, ESTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO COMPREENDER OS LIMITES E POSSIBILIDADES DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA PRÁXIS DOCENTE. METODOLOGICAMENTE SE ASSENTA NA ABORDAGEM QUALITATIVA, INSPIRANDO-SE NA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA PARA ARTICULAR DISCUSSÕES SOBRE O A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES. FORAM TOMADAS COMO REFERÊNCIAS TEÓRICAS OS ESTUDOS DE FREIRE (1996, 1987, 1981); NÓVOA (1992); IMBERNÓN (2010) E PIMENTA (2012). OS RESULTADOS MOSTRAM QUE A CATEGORIA FORMAÇÃO CONTINUADA CONFIGURA-SE COMO UM PROBLEMA A SER PESQUISADO E REFLETIDO E A CATEGORIA PRÁXIS CONTINUA SENDO REFERÊNCIA RELEVANTE PARA COMPREENSÃO DO FENÔMENO EDUCATIVO, TENDO EM VISTA OS DESAFIOS QUE PERMANENTEMENTE EMERGEM DO CONTEXTO SOCIAL EM QUE SE INSEREM A FORMAÇÃO E O TRABALHO DOCENTE.