PENSAR SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NOS IMPULSIONA À REFLEXÃO ACERCA DA ESCOLARIZAÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL. DESSA FORMA, ESTE TRABALHO OBJETIVA ANALISAR O COMPARATIVO DO QUANTITATIVO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS MATRICULADOS E INCLUÍDOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA ENTRE OS ANOS DE 2014 A 2018 E AS CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DAS REDES PÚBLICAS DE ENSINO PARA OFERTA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL. EMBASAMO-NOS NAS IDEIAS DE CARVALHO, (2006), HAAS, SILVA; FERRARO (2017), SOLER (2005) E TAMBÉM NOS DOCUMENTOS OFICIAIS: CNE/CEB Nº 04/2009 (BRASIL, 2009), A RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 02/2001 (BRASIL, 2001) E A LEI Nº 13.146/2015 (BRASIL, 2015). A PESQUISA SE CARACTERIZA COMO DOCUMENTAL, POIS O OBJETO DE ANÁLISE DESSE ESTUDO SÃO AS ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS LEVANTADAS COM BASE NOS MICRODADOS DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2018, DIVULGADOS PELO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). APÓS A REALIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO DAS ESTATÍSTICAS DOS MICRODADOS DO CENSO ESCOLAR, FOI POSSÍVEL OBSERVAR QUE, OCORREU UM GRANDE AVANÇO NO NÚMERO E NO PERCENTUAL DE MATRÍCULAS NAS ESCOLAS BRASILEIRAS DE ENSINO REGULAR DE ALUNOS COM ALGUM TIPO DE DEFICIÊNCIA, EMBORA A DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DE INFRAESTRUTURA AINDA SEJA MUITO LIMITADA, ESPECIALMENTE NAS REDES PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ENSINO.