A PRESENTE PESQUISA CONSTITUI-SE DE UMA ANÁLISE ACERCA DAS PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO TEXTUAL NA ESCOLA E PARTIU DA NECESSIDADE DE INVESTIGAR ESTRATÉGIAS AVALIATIVAS QUE PODEM SER DESENVOLVIDAS EM SALA DE AULA PARA QUE O ALUNO POSSA PRODUZIR TEXTOS QUE LHE DEEM AUTONOMIA NO PROCESSO DE ESCRITA E QUE SE REVELEM INTEGRADORES DE SENTIDO. CARACTERIZA-SE COMO PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, DE NATUREZA APLICADA, CUJO OBJETO É DESCRITIVO-EXPLICATIVO. ESTÁ FUNDAMENTADA, SOBRETUDO, NAS ABORDAGENS DE RUIZ (2015), SERAFINI (1989), ANTUNES (2009) E RAYS (2004). OBSERVOU-SE, PELAS DISCUSSÕES REALIZADAS, QUE A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DEVE TER FUNÇÃO EDUCATIVA E NÃO CLASSIFICATÓRIA OU PUNITIVA. OUTROSSIM, DENTRE OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO EMPREENDIDOS EM SALA DE AULA, DESTACA-SE O TEXTUAL-INTERATIVO, QUE PERMITE AO ALUNO, ENQUANTO ENUNCIADOR DE SEU DISCURSO, INTERAGIR COM O PRÓPRIO TEXTO E COM O PROFESSOR. NÃO MAIS SE CONCEBE AVALIAÇÃO TEXTUAL COMO MERA CORREÇÃO DE ERRO GRAMATICAL, PELO CONTRÁRIO, A PRÁTICA DISCURSIVA PRECISA ESTAR PRESENTE NA SALA DE AULA. O DIÁLOGO PRECISA SER CONTÍNUO E A ESCRITA CONSTRÓI-SE DE MODO PROCESSUAL, POR MEIO DE IDAS E VINDAS DO TEXTO DO ALUNO PARA O PROFESSOR E VICE-VERSA. ESPERA-SE, PORTANTO, QUE TAL ABORDAGEM POSSA PROPICIAR A ALUNOS E PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO UM NOVO OLHAR SOBRE PRÁTICAS AVALIATIVAS DE TEXTO, QUE IMPLIQUEM EM PRODUÇÕES TEXTUAIS REVELADORAS DE UM SUJEITO AUTOR E QUE SEJAM CAPAZES DE DESCONSTRUIR, NO ALUNO, A IDEIA DE QUE NÃO SABE OU DE QUE NÃO CONSEGUE ESCREVER UM TEXTO.