O PRESENTE ARTIGO REFERE-SE A UM ESTUDO SOBRE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL, COMO FORMA DE ESTANDARDIZAÇÃO DO ENSINO, DESTACANDO A PROVA BRASIL. OPTAMOS POR FAZER UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA PARA SITUARMOS AS AVALIÇÕES EM LARGA ESCALA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. COMO EMBASAMENTO TEÓRICO, NOS VALEREMOS PRINCIPALMENTE DOS ESTUDOS DE GATTI (2013, 2014), FREITAS (2005, 2013), PESTANA (2004), ASSIS E AMARAL (2013), GOMIDE (2010) E FREIRE (1987, 1996). PERCEBE-SE O CENÁRIO CRÍTICO QUE FOI SENDO EDIFICADO NOS PROCESSOS AVALIATIVOS E CONSEQUENTEMENTE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. A AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA, ESTANDARDIZADA, QUE HOMOGENEÍZA, CONCRETIZA A AVALIAÇÃO COMO PRODUTO, COMO RESULTADO, QUE EM NADA CONTRIBUI E POUCO INFORMA, NÃO PODE QUALIFICAR OU DESQUALIFICAR UMA INSTITUIÇÃO ESCOLAR, UM ALUNO, OU UM PROFESSOR. VÁRIOS FATORES PRECISAM SER CONSIDERADOS PARA SE CHEGAR A UM RESULTADO VERDADEIRO. ESSE MODELO DE AVALIAÇÃO, COM SUAS MATRIZES, COMPARAÇÕES, INDICADORES E METAS, MOSTRAM RESULTADOS FRAGMENTADOS, DESTORCIDOS, REGIDOS POR UM ESTADO CONTROLADOR E AVALIADOR, COM IDEAIS PRODUTIVISTAS, SUBORDINADO AS ORIENTAÇÕES DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS. É PRECISO PENSAR EM UM SISTEMA COLETIVO E DEMOCRÁTICO DE AVALIAÇÃO E REFLEXÃO, QUE LEVE EM CONSIDERAÇÃO A CRÍTICA DA COMUNIDADE ESCOLAR, CONSIDERANDO OS DIVERSOS CONTEXTOS EDUCACIONAIS.