Artigo Anais IV CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

MORBIMORTALIDADE HOSPITALAR DECORRENTE DE DOENÇA DE CHAGAS NO BRASIL, DE 2008 A 2018.

Palavra-chaves: TRIPANOSSOMÍASE AMERICANA, REGISTROS HOSPITALARES, BRASIL Comunicação Oral (CO) AT 10: Ciências da Saúde: abordagens na pesquisa e no ensino
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      UMA DAS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS DE MAIOR IMPACTO MUNDIAL É A DOENÇA DE CHAGAS. NO BRASIL, OS DADOS\r\n
      EPIDEMIOLÓGICOS DESTA PARASITOSE AINDA SÃO ALARMANTES. DESSE MODO, O PRESENTE ESTUDO OBJETIVA COLETAR,\r\n
      SINTETIZAR E AVALIAR OS DADOS REFERENTES A MORBIMORTALIDADE HOSPITALAR DA DOENÇA DE CHAGAS NO BRASIL,\r\n
      LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO O PERÍODO DE 2008 A 2018. PARA ISSO, FOI REALIZADO UM ESTUDO DOCUMENTAL-RETROSPECTIVO, A PARTIR DE DADOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS (SIH/SUS). ASSIM, FOI\r\n
      POSSÍVEL OBSERVAR QUE O MAIOR NÚMERO DE INTERNAÇÕES, ÓBITOS E VALOR MÉDIO POR INTERNAÇÃO FORAM\r\n
      REGISTRADOS EM 2008, HAVENDO POSTERIORMENTE UMA REDUÇÃO DESTES DADOS. NO ENTANTO, NOS ÚLTIMOS QUATRO\r\n
      ANOS ANALISADOS, OS PARÂMETROS OBSERVADOS TORNAM-SE MAIS FREQUENTES, PORÉM, AINDA INFERIORES AOS\r\n
      DESCRITOS EM 2008. TAMBÉM SE NOTOU QUE A MAIOR PARTE DAS INTERNAÇÕES FOI DE INDIVÍDUOS DO SEXO\r\n
      MASCULINO E COM IDADE SUPERIOR A 50 ANOS. ALÉM DISSO, O SEXO MASCULINO TAMBÉM APRESENTOU MAIOR\r\n
      NÚMERO DE ÓBITOS E UM VALOR MÉDIO POR INTERNAÇÃO SUPERIOR, EM RELAÇÃO AO SEXO FEMININO. DIANTE DISSO,\r\n
      FOI POSSÍVEL VERIFICAR QUE OS DADOS RELATIVOS À DOENÇA DE CHAGAS VÊM APRESENTANDO REDUÇÕES\r\n
      SIGNIFICATIVAS AO LONGO DOS ANOS. ENTRETANTO, É IMPORTANTE DESTACAR QUE ESSA PARASITOSE AINDA APRESENTA\r\n
      ESTATÍSTICAS QUE REFLETEM IMPACTOS SOCIOECONÔMICOS NEGATIVOS, O QUE MOSTRA A NECESSIDADE DE TRAÇAR\r\n
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Publicado em 02 de setembro de 2019

Resumo

UMA DAS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS DE MAIOR IMPACTO MUNDIAL É A DOENÇA DE CHAGAS. NO BRASIL, OS DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DESTA PARASITOSE AINDA SÃO ALARMANTES. DESSE MODO, O PRESENTE ESTUDO OBJETIVA COLETAR, SINTETIZAR E AVALIAR OS DADOS REFERENTES A MORBIMORTALIDADE HOSPITALAR DA DOENÇA DE CHAGAS NO BRASIL, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO O PERÍODO DE 2008 A 2018. PARA ISSO, FOI REALIZADO UM ESTUDO DOCUMENTAL-RETROSPECTIVO, A PARTIR DE DADOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS (SIH/SUS). ASSIM, FOI POSSÍVEL OBSERVAR QUE O MAIOR NÚMERO DE INTERNAÇÕES, ÓBITOS E VALOR MÉDIO POR INTERNAÇÃO FORAM REGISTRADOS EM 2008, HAVENDO POSTERIORMENTE UMA REDUÇÃO DESTES DADOS. NO ENTANTO, NOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS ANALISADOS, OS PARÂMETROS OBSERVADOS TORNAM-SE MAIS FREQUENTES, PORÉM, AINDA INFERIORES AOS DESCRITOS EM 2008. TAMBÉM SE NOTOU QUE A MAIOR PARTE DAS INTERNAÇÕES FOI DE INDIVÍDUOS DO SEXO MASCULINO E COM IDADE SUPERIOR A 50 ANOS. ALÉM DISSO, O SEXO MASCULINO TAMBÉM APRESENTOU MAIOR NÚMERO DE ÓBITOS E UM VALOR MÉDIO POR INTERNAÇÃO SUPERIOR, EM RELAÇÃO AO SEXO FEMININO. DIANTE DISSO, FOI POSSÍVEL VERIFICAR QUE OS DADOS RELATIVOS À DOENÇA DE CHAGAS VÊM APRESENTANDO REDUÇÕES SIGNIFICATIVAS AO LONGO DOS ANOS. ENTRETANTO, É IMPORTANTE DESTACAR QUE ESSA PARASITOSE AINDA APRESENTA ESTATÍSTICAS QUE REFLETEM IMPACTOS SOCIOECONÔMICOS NEGATIVOS, O QUE MOSTRA A NECESSIDADE DE TRAÇAR ESTRATÉGIAS QUE AMENIZEM TAL QUADRO.

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