ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NA AVALIAÇÃO DO RISCO DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DO MÉDIO PIRANHAS POTIGUAR
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Sua distribuição e densidade definem o estado de conservação do ambiente (MELO; SALES; OLIVEIRA, 2011). Assim, a utilização de imagens de satélite para análise da cobertura vegetal permite o monitoramento dos impactos causados por atividades antrópicas, subsidiando tomadas de decisões socioambientais (RODRIGUES et al., 2009; WENG, 2010).\r\n 2. Objetivo\r\n O objetivo deste estudo é analisar a influência da cobertura vegetal sobre o risco de erosão que contribui para o processo de degradação ambiental do Médio Piranhas Potiguar. Visto que o conhecimento sobre as características ambientais da região é imprescindível no processo de planejamento e gestão sustentável do uso e ocupação do solo e na possível elaboração de projetos de recuperação de áreas degradadas.\r\n 3. Metodologia\r\n A área de estudo é a Unidade de Planejamento Hidrológico Médio Piranhas Potiguar, pertencente a bacia hidrográfica do rio Piancó-Piranhas-Açú, localizada no Rio Grande do Norte, Brasil. Inserida no semiárido, o tipo climático é o BSh (KOTTEK et al., 2006). A estimativa da cobertura vegetal foi realizada no software Qgis, utilizando-se o índice de vegetação ajustado ao solo (SAVI), que considera os efeitos do solo exposto nas imagens analisadas, por isso é o mais utilizado na identificação de vegetação em regiões semiáridas e desertos (SILVA et al., 2015). Foram utilizadas imagens do satélite Landsat 8, capturadas em julho de 2018, disponibilizadas pelo United States Geological Survey. Foi realizada conversão geométrica e radiométrica das imagens. O SAVI foi obtido a partir das bandas do infravermelho próximo e do vermelho e o fator de ajuste do solo (L), para o qual foi atribuído o valor 0,5 (HUETE, 1988; OLIVEIRA et al., 2015).\r\n 4. Resultados\r\n O mapa do índice de vegetação ajustado ao solo possibilitou identificar espacialmente a classificação da fisionomia da cobertura vegetal do Médio Piranhas Potiguar. A maior parte do\r\n território apresenta solo exposto e baixa cobertura vegetal, com valores de SAVI que a classificam como vegetação com muito baixa atividade fotossintética (CERQUEIRA; SANTOS, 2017). A vegetação protege o solo contra o impacto das gotas de chuva, aumenta a porosidade e a permeabilidade do solo e reduz o escoamento superficial, diminuindo o risco de erosão (ALBUQUERQUE et al., 2002; KARLEN et al., 1997). Entretanto, na área de estudo, além da vegetação nativa ser escassa e rala, os solos existentes são jovens, rasos, com baixa atuação dos processos pedogenéticos, fazendo com que sejam susceptíveis à erosão (PEREIRA; DANTAS NETO, 2014). Dessa forma, é necessário um controle do uso e ocupação do solo nessas áreas que são naturalmente frágeis, evitando que a problemática seja agravada.\r\n 5. Considerações finais\r\n A baixa cobertura vegetal promovida pela Caatinga, aliada às demais características naturais da região, aumenta o risco de erosão no Médio Piranhas Potiguar, sendo necessário o monitoramento das atividades desenvolvidas na região e a implementação de políticas ambientais que preservem esse recurso, evitando que o processo de degradação ambiental existente seja intensificado. 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