CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA OPUNTIA UNDULATA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E ADUBAÇÃO ORGÂNICA
"2018-12-07 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 50579 "edicao_id" => 103 "trabalho_id" => 149 "inscrito_id" => 797 "titulo" => "CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA OPUNTIA UNDULATA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E ADUBAÇÃO ORGÂNICA" "resumo" => """ INTRODUÇÃO\r\n \r\n Na região Semiárida brasileira, a palma forrageira é considerada uma importante alternativa para alimentação dos rebanhos em épocas de estiagens prolongadas, pela sua adaptação as condições edafoclimáticas da região e pela grande eficiência no uso da água. Com o surgimento da Cochonilha-do-carmim (Dactylopius opuntiae) que dizimou campos de palma, susceptíveis a esta praga, ocorreu a necessidade de buscar alternativas para amenizar os problemas trazidos pela mesma. Uma das alternativas foi a utilização de variedades resistentes ao inseto-praga, dentre elas, a Orelha de Elefante Africana (Opuntia undulata). Essa variedade apresenta grandes potencialidades para se tornar mais uma alternativa de cultivo. Com isso esse trabalho visa avaliar o comportamento agronômico da palma forrageira, variedade Orelha de Elefante Africana, submetida a diferentes espaçamentos com e sem adubação orgânica utilizando esterco bovino.\r\n \r\n METODOLOGIA\r\n O experimento está sendo conduzido, em regime de sequeiro, na Estação Experimental Ignácio Salcedo, localizado no município de Campina Grande/PB. O delineamento experimental em blocos casualizados, no Fatorial 4 x 2, sendo 4 espaçamentos (E1: 1,5 x 0,5 x 0,5 m, E2: 1,5 x 0,8 x 0,5 m, E3: 1 x 1 m e E4: 1 x 0,8 m) com presença (40 t/ha) e ausência de adubo orgânico (esterco bovino), com 3 repetições. A adubação foi realizada 70 dias após o plantio (DAP). As avaliações foram realizadas aos 90, 120 e 150 DAP, para altura (AP) e largura (LP) de planta, número de cladódios por planta (NCP), comprimento (CC), largura (LC), perímetro (PC), espessura (EC) de cladódio e área de cladódio (AC). A AC foi determinada conforme Silva et al. (2014).\r\n Os dados foram submetidos a análise de variância e médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando-se o programa estatístico Sisvar (FERREIRA, 2011).\r\n \r\n RESULTADOS\r\n Os maiores valores para LP, até 120 DAP, foram observados nos espaçamentos E3 e E4, diferindo estatisticamente apenas do espaçamento E1. Já aos 150 DAP, apesar de não haver diferença significativa entre os espaçamentos, os maiores valores também foram observados nos tratamentos E3 e E4 com valores de 50.86 e 50.81 cm, respectivamente. Para o NCP os valores máximos estiveram sempre associados ao espaçamento E3, porém, aos 90 e 150 DAP o mesmo não diferiu estatisticamente do E4, já aos 120 DAP diferiu apenas do E2. \r\n Para as variáveis LP e NCP os maiores valores foram observados nos tratamentos com as menores densidades de plantas.\r\n A utilização do esterco influenciou significativamente a variável AC, com valores de 262,98 e 270,28 cm2, aos 120 e 150 DAP respectivamente, estes resultados refletem um acréscimo na área do cladódio com uso desta prática. \r\n \r\n CONSIDERAÇÕES FINAIS\r\n As menores densidades de plantas proporcionaram maior largura de plantas e número de cladódio por planta.\r\n O uso da adubação orgânica proporcionou um aumento na área do cladódio. """ "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 05 - Sistemas de produção agropecuários e agroindustriais no Semiárido" "palavra_chave" => "SEMIÁRIDA, COCHONILHA-DO-CARMIM, RESISTENTES" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV116_MD4_SA9_ID797_28102018225136.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:37" "updated_at" => "2020-06-09 19:09:58" "ativo" => 1 "autor_nome" => "EVALDO DOS SANTOS FELIX" "autor_nome_curto" => "EVALDO FELIX" "autor_email" => "evaldo.felix@insa.gov.br" "autor_ies" => "INSTITUTO NACIONAL DO SEMIÁRIDO" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conadis" "edicao_nome" => "Anais CONADIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conadis/2018" "edicao_logo" => "5e48b18012320_16022020000536.png" "edicao_capa" => "5f183ed6da79d_22072020102750.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-12-07 23:00:00" "publicacao_id" => 56 "publicacao_nome" => "Revista CONADIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 50579 "edicao_id" => 103 "trabalho_id" => 149 "inscrito_id" => 797 "titulo" => "CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA OPUNTIA UNDULATA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E ADUBAÇÃO ORGÂNICA" "resumo" => """ INTRODUÇÃO\r\n \r\n Na região Semiárida brasileira, a palma forrageira é considerada uma importante alternativa para alimentação dos rebanhos em épocas de estiagens prolongadas, pela sua adaptação as condições edafoclimáticas da região e pela grande eficiência no uso da água. Com o surgimento da Cochonilha-do-carmim (Dactylopius opuntiae) que dizimou campos de palma, susceptíveis a esta praga, ocorreu a necessidade de buscar alternativas para amenizar os problemas trazidos pela mesma. Uma das alternativas foi a utilização de variedades resistentes ao inseto-praga, dentre elas, a Orelha de Elefante Africana (Opuntia undulata). Essa variedade apresenta grandes potencialidades para se tornar mais uma alternativa de cultivo. Com isso esse trabalho visa avaliar o comportamento agronômico da palma forrageira, variedade Orelha de Elefante Africana, submetida a diferentes espaçamentos com e sem adubação orgânica utilizando esterco bovino.\r\n \r\n METODOLOGIA\r\n O experimento está sendo conduzido, em regime de sequeiro, na Estação Experimental Ignácio Salcedo, localizado no município de Campina Grande/PB. O delineamento experimental em blocos casualizados, no Fatorial 4 x 2, sendo 4 espaçamentos (E1: 1,5 x 0,5 x 0,5 m, E2: 1,5 x 0,8 x 0,5 m, E3: 1 x 1 m e E4: 1 x 0,8 m) com presença (40 t/ha) e ausência de adubo orgânico (esterco bovino), com 3 repetições. A adubação foi realizada 70 dias após o plantio (DAP). As avaliações foram realizadas aos 90, 120 e 150 DAP, para altura (AP) e largura (LP) de planta, número de cladódios por planta (NCP), comprimento (CC), largura (LC), perímetro (PC), espessura (EC) de cladódio e área de cladódio (AC). A AC foi determinada conforme Silva et al. (2014).\r\n Os dados foram submetidos a análise de variância e médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando-se o programa estatístico Sisvar (FERREIRA, 2011).\r\n \r\n RESULTADOS\r\n Os maiores valores para LP, até 120 DAP, foram observados nos espaçamentos E3 e E4, diferindo estatisticamente apenas do espaçamento E1. Já aos 150 DAP, apesar de não haver diferença significativa entre os espaçamentos, os maiores valores também foram observados nos tratamentos E3 e E4 com valores de 50.86 e 50.81 cm, respectivamente. Para o NCP os valores máximos estiveram sempre associados ao espaçamento E3, porém, aos 90 e 150 DAP o mesmo não diferiu estatisticamente do E4, já aos 120 DAP diferiu apenas do E2. \r\n Para as variáveis LP e NCP os maiores valores foram observados nos tratamentos com as menores densidades de plantas.\r\n A utilização do esterco influenciou significativamente a variável AC, com valores de 262,98 e 270,28 cm2, aos 120 e 150 DAP respectivamente, estes resultados refletem um acréscimo na área do cladódio com uso desta prática. \r\n \r\n CONSIDERAÇÕES FINAIS\r\n As menores densidades de plantas proporcionaram maior largura de plantas e número de cladódio por planta.\r\n O uso da adubação orgânica proporcionou um aumento na área do cladódio. """ "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 05 - Sistemas de produção agropecuários e agroindustriais no Semiárido" "palavra_chave" => "SEMIÁRIDA, COCHONILHA-DO-CARMIM, RESISTENTES" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV116_MD4_SA9_ID797_28102018225136.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:37" "updated_at" => "2020-06-09 19:09:58" "ativo" => 1 "autor_nome" => "EVALDO DOS SANTOS FELIX" "autor_nome_curto" => "EVALDO FELIX" "autor_email" => "evaldo.felix@insa.gov.br" "autor_ies" => "INSTITUTO NACIONAL DO SEMIÁRIDO" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conadis" "edicao_nome" => "Anais CONADIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conadis/2018" "edicao_logo" => "5e48b18012320_16022020000536.png" "edicao_capa" => "5f183ed6da79d_22072020102750.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-12-07 23:00:00" "publicacao_id" => 56 "publicacao_nome" => "Revista CONADIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }