Apresenta o diálogo da precarização nas IPES, no município de Parintins/AM. Em menos de 10 anos, a educação brasileira, evidenciando os cursos de formação de professores ofertados pelas IPES, vem sofrendo diversos ataques de políticas mercadológicas, gerando o que será caracterizado na contemporaneidade por precarização, o ingresso em cursos está se tornando menores, além dos mesmos encontrarem-se com grande número de evasão discentes. Baseado nos dados do Censo da Educação Superior percebe-se o crescimento de menos de 1% ao ano para os cursos de licenciaturas e formação de professores em relação aos cursos de bacharelados (4,6%) e tecnológicos (8,5%) tais informações mostram o colapso na docência, pois o número de docentes aposentados sobrepõe aos que se formam. Objetivando o processo de precarização das IPES, no município de Parintins/AM como sendo implicadas pelas políticas mercadológicas, e salientadas as implicações das políticas neoliberais implantadas no Brasil no final do século XX, fora realizado inicialmente a pesquisa bibliográfica que dialogam a educação e o capital, a fim de compreender sua relação ante a Teoria do Capital Humano. Diante das análises bibliográficas e de diálogos propostos nas instituições pesquisadas, fora compreendido a historicidade das políticas neoliberais, os fatores que implicam na precarização da educação e o processo de precarização do sistema público educacional, desde a formação à intervenção docente. Revelando o diálogo, a criticidade e reflexão da formação docente ante tempos de profunda precarização e reformas na educação pública.