EDUCAÇÃO, ARTE E SABERES: O USO DA MÁSCARA (MUKANGE) NAS DIVINDADES DO CANDOMBLÉ BANTU COMO IMPLEMENTAÇÃO DA LEI. 10.639/2003/PR
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Uso esse que reforça a importância de sua inclusão na construção do Brasil, através da arte, trazendo novos conteúdos a serem incluídos nas grades curriculares, como implementação da Lei 10.639/2003. O objeto constituiu-se em terreiros bantos tradicionais região supracitada. A justificativa quanto à escolha do local, prende-se ao fato de ter sido nessa região a maior incidência de escravos oriundos da África Centro-Ocidental durante o Tráfico Transatlântico, que durou desde o século XVI até o XIX. Pouco se sabe sobre essas tradições e referências culturais. Embora permaneçam vivas nos terreiros, passam despercebidas nas salas de aula dessa região demograficamente banta, e em outras regiões do Brasil. A metodologia utilizada baseou-se em visitas de campo, observações participantes e entrevistas nos terreiros da referida região. Devido o Candomblé Banto calcar-se na oralidade, utilizou-se equipamentos eletrônicos como, câmera fotográfica, gravador, computador, internet e redes sociais, tudo devidamente autorizado por quem de direito. Fez-se uso, também, de uma revisão bibliográfica entre autores ligados à temática. Espera-se que esses resultados inseridos na Educação despertem o interesse dos jovens pela arte negra banta. E que se desdobrem em mecanismos que venham fortalecer a busca pela visibilidade de um povo que foi um dos três formadores da nossa Nação e da construção da nossa Língua.\r\n Palavras-chave: Artes, Candomblé Banto, Educação, Inclusão, Máscaras. """ "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 06. 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