O ensino de química passa constantemente por mudanças, tais mudanças vem para se adaptar ao ensino tradicional somando com práticas pedagógicas inovadoras com metodologias lúdicas no ensino, onde o aluno se envolva no ensino correlacionando com seu cotidiano. Dessa forma a química pode ser apresentada desde as séries iniciais por meio de brincadeiras infantis sendo possível a criança ter seu primeiro contato com a ciência de uma forma divertida e com experimentos. A amoeba é um brinquedo que promove muita diversão as crianças, retornando-se à sensação infantil. Nesse experimento divertido envolve reações de polimerização os polímeros denominam-se de macromoléculas constituídas de ligações covalentes que apresentam estruturas de grupos de átomos denominados monômeros unidas de ligações covalentes que se repetem. O presente trabalho apresenta como principal intuito de desperta o interesse cientifico e químico nas crianças dos anos inicias, utilizando materiais alternativos para a fabricação de uma “geleca” ou “amoeba”. Tal trabalho foi desenvolvido no residencial São José que provém de um trabalho comunitário para o ensino infantil de alfabetização com denominação “Reforçando o Saber” reforço comunitário desenvolvido naquela localidade. Notou-se grande interesse dos alunos no primeiro contato com os materiais tais como o corante, bórax, cola branca “PVA”, despertado diversas reações entre os mesmos. As acadêmicas de licenciatura em química relataram que a participação em desenvolver o projeto “Química Divertida” proporcionou uma experiência rica na sua formação por tratar-se de um público voltado para criança. Proporcionando assim grande relevância no trabalho desenvolvido durante o processo de formação acadêmica.