Práticas experimentais alternativas de fácil acesso são empregadas cada vez mais nas escolas e universidades que não dispõem de recursos financeiros adequados. Uma prática que faz parte do cotidiano dos alunos é a eletroforese, por ser divulgada em programas de televisão de investigação criminal, bem como nos testes de paternidade. Desta forma, o objetivo do trabalho foi desenvolver uma técnica de eletroforese vertical caseira de baixo custo. A preparação do equipamento constou do uso de materiais simples, como recipientes plásticos, gel de amido de milho ou gelatina, ácido desoxirribonucleico (DNA), como material biológico, e de uma pequena fonte de energia. Conseguiram-se resultados significativos quando comparados a outros que transcorriam na posição horizontal. Destacam-se como pontos positivos a boa visualização da corrida do material e menor interferência da solução tampão junto à amostra. Alguns outros testes deverão ser implementados para configurar a prática em todo o cenário brasileiro.