LUGAR E IDENTIDADE NOS POEMAS QUENTURA E RORAIMA DE ELIAKIN RUFINO
"2013-07-12 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 4215 "edicao_id" => 14 "trabalho_id" => 918 "inscrito_id" => 1275 "titulo" => "LUGAR E IDENTIDADE NOS POEMAS QUENTURA E RORAIMA DE ELIAKIN RUFINO" "resumo" => "Na contemporaneidade, os estudos amazônicos se voltam para a reflexão sobre sua rica diversidade social. Neste caminho, percebe-se que os estudos sobre as variadas formas como esta sociedade complexa se vê, se conta e se expressa buscam discutir as múltiplas relações e as múltiplas identidades de suas gentes. Por outro lado, esta visão esbarra em uma outra, ainda muito difundida no senso comum, segundo a qual a Amazônia é vista como um todo homogêneo, que nubla as sensíveis diferenças existentes entre os grupos sociais, culturais e étnicos em cada um dos cantos desta imensidão territorial. Historicamente, esta visão da Amazônia foi cunhada a partir de elementos que vão desde o El Dorado mítico de Carvajal até o Inferno Verde dos anos 1960/70, envelopadas hoje em dia pelo epíteto de pulmão do mundo, de celeiro da biodiversidade, que originaram uma noção de região e de regional totalizante e totalizadora. O objetivo deste trabalho é lançar um foco sobre esta discussão, por meio do cotejo de dois poemas do roraimense Eliakin Rufino: Quentura e Roraima, publicados na coletânea Cavalo Selvagem (2011). Em ambos, o autor se volta para cantar e contar o seu lugar de referência, individualizando-o e identificando-o, inclusive em relação à Amazônia. Parte-se da discussão proposta pela Geografia Cultural, mais especificamente da noção de topofilia, para demonstrar a presença e a força poética que o lugar Roraima tem nestas obras. Desta forma, busca-se evidenciar que estas obras, a exemplo de outras suas contemporâneas, também carregam em si uma força programática, cujo caráter politico e cultural remete ao questionamento não só da visão totalizante e totalizadora acima apresentada, mas também ao questionamento da própria noção de região e de regional." "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_1275_fe7592b1ce5e3e29af4a3c6808a76863.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:50" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "CARLA MONTEIRO DE SOUZA" "autor_nome_curto" => "CARLA MONTEIRO" "autor_email" => "carlamont59@uol.com.br" "autor_ies" => "UFRR" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-abralic-internacional" "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional" "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013" "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png" "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00" "publicacao_id" => 12 "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL" "publicacao_codigo" => "2317-157X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 4215 "edicao_id" => 14 "trabalho_id" => 918 "inscrito_id" => 1275 "titulo" => "LUGAR E IDENTIDADE NOS POEMAS QUENTURA E RORAIMA DE ELIAKIN RUFINO" "resumo" => "Na contemporaneidade, os estudos amazônicos se voltam para a reflexão sobre sua rica diversidade social. Neste caminho, percebe-se que os estudos sobre as variadas formas como esta sociedade complexa se vê, se conta e se expressa buscam discutir as múltiplas relações e as múltiplas identidades de suas gentes. Por outro lado, esta visão esbarra em uma outra, ainda muito difundida no senso comum, segundo a qual a Amazônia é vista como um todo homogêneo, que nubla as sensíveis diferenças existentes entre os grupos sociais, culturais e étnicos em cada um dos cantos desta imensidão territorial. Historicamente, esta visão da Amazônia foi cunhada a partir de elementos que vão desde o El Dorado mítico de Carvajal até o Inferno Verde dos anos 1960/70, envelopadas hoje em dia pelo epíteto de pulmão do mundo, de celeiro da biodiversidade, que originaram uma noção de região e de regional totalizante e totalizadora. O objetivo deste trabalho é lançar um foco sobre esta discussão, por meio do cotejo de dois poemas do roraimense Eliakin Rufino: Quentura e Roraima, publicados na coletânea Cavalo Selvagem (2011). Em ambos, o autor se volta para cantar e contar o seu lugar de referência, individualizando-o e identificando-o, inclusive em relação à Amazônia. Parte-se da discussão proposta pela Geografia Cultural, mais especificamente da noção de topofilia, para demonstrar a presença e a força poética que o lugar Roraima tem nestas obras. Desta forma, busca-se evidenciar que estas obras, a exemplo de outras suas contemporâneas, também carregam em si uma força programática, cujo caráter politico e cultural remete ao questionamento não só da visão totalizante e totalizadora acima apresentada, mas também ao questionamento da própria noção de região e de regional." "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_1275_fe7592b1ce5e3e29af4a3c6808a76863.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:50" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "CARLA MONTEIRO DE SOUZA" "autor_nome_curto" => "CARLA MONTEIRO" "autor_email" => "carlamont59@uol.com.br" "autor_ies" => "UFRR" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-abralic-internacional" "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional" "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013" "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png" "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00" "publicacao_id" => 12 "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL" "publicacao_codigo" => "2317-157X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }