Artigo Anais ABRALIC Internacional

ANAIS de Evento

ISSN: 2317-157X

MURILO MENDES VIAJANTE EM CONVERGÊNCIA

"2013-07-12 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 4176
    "edicao_id" => 14
    "trabalho_id" => 763
    "inscrito_id" => 814
    "titulo" => "MURILO MENDES VIAJANTE EM CONVERGÊNCIA"
    "resumo" => "Pretendemos analisar Murilo Mendes, a partir da demanda das relações estabelecidas por ele em Convergência (1970), nos modos de representação dos espaços urbanos, que estão intimamente ligadas às maneiras de frequentação dos lugares visitados. Contudo, mais que ilustrar guias de passeio, o risco da carta de navegação colige uma visão de mundo hachurando as zonas fronteiriças da viagem – e das cidades – como gênero crítico-poético. MM ao compor a cidade como micropaisagem, no constante cruzamento entre coisa e nome, monta topografias como lances de objetivas que resignificam espaços – invadidos, no mais das vezes, por espectros do arcaico e do novo. O que torna atraente a cidade – ou coleção de recortes e situações – proposta por Murilo, não é apenas a retomada das paisagens como citação, tampouco uma relação amena com o fetiche, mas antes como percebe tal organização do espaço, traduzido em ambientação do poético. A experiência real/física dos lugares age como visão de mundo construída a partir do texto, texto-mundo, vida-literatura. Visão que pode servir de fio condutor, como guia de leitura e procedimentos, em diferença, do cabedal gerado pelas vanguardas históricas."
    "modalidade" => null
    "area_tematica" => null
    "palavra_chave" => null
    "idioma" => null
    "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_814_a9306eb1c82a751201cec51031edd17a.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:50"
    "updated_at" => "2020-06-10 13:11:25"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ANDRÉ LUIZ DE FREITAS DIAS"
    "autor_nome_curto" => "ANDRÉ CAPILÉ"
    "autor_email" => "alfdiaspuc@gmail.com"
    "autor_ies" => "PUC-RIO"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-abralic-internacional"
    "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional"
    "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada"
    "edicao_ano" => 2013
    "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013"
    "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png"
    "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00"
    "publicacao_id" => 12
    "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL"
    "publicacao_codigo" => "2317-157X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 4176
    "edicao_id" => 14
    "trabalho_id" => 763
    "inscrito_id" => 814
    "titulo" => "MURILO MENDES VIAJANTE EM CONVERGÊNCIA"
    "resumo" => "Pretendemos analisar Murilo Mendes, a partir da demanda das relações estabelecidas por ele em Convergência (1970), nos modos de representação dos espaços urbanos, que estão intimamente ligadas às maneiras de frequentação dos lugares visitados. Contudo, mais que ilustrar guias de passeio, o risco da carta de navegação colige uma visão de mundo hachurando as zonas fronteiriças da viagem – e das cidades – como gênero crítico-poético. MM ao compor a cidade como micropaisagem, no constante cruzamento entre coisa e nome, monta topografias como lances de objetivas que resignificam espaços – invadidos, no mais das vezes, por espectros do arcaico e do novo. O que torna atraente a cidade – ou coleção de recortes e situações – proposta por Murilo, não é apenas a retomada das paisagens como citação, tampouco uma relação amena com o fetiche, mas antes como percebe tal organização do espaço, traduzido em ambientação do poético. A experiência real/física dos lugares age como visão de mundo construída a partir do texto, texto-mundo, vida-literatura. Visão que pode servir de fio condutor, como guia de leitura e procedimentos, em diferença, do cabedal gerado pelas vanguardas históricas."
    "modalidade" => null
    "area_tematica" => null
    "palavra_chave" => null
    "idioma" => null
    "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_814_a9306eb1c82a751201cec51031edd17a.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:50"
    "updated_at" => "2020-06-10 13:11:25"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ANDRÉ LUIZ DE FREITAS DIAS"
    "autor_nome_curto" => "ANDRÉ CAPILÉ"
    "autor_email" => "alfdiaspuc@gmail.com"
    "autor_ies" => "PUC-RIO"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-abralic-internacional"
    "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional"
    "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada"
    "edicao_ano" => 2013
    "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013"
    "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png"
    "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00"
    "publicacao_id" => 12
    "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL"
    "publicacao_codigo" => "2317-157X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 12 de julho de 2013

Resumo

Pretendemos analisar Murilo Mendes, a partir da demanda das relações estabelecidas por ele em Convergência (1970), nos modos de representação dos espaços urbanos, que estão intimamente ligadas às maneiras de frequentação dos lugares visitados. Contudo, mais que ilustrar guias de passeio, o risco da carta de navegação colige uma visão de mundo hachurando as zonas fronteiriças da viagem – e das cidades – como gênero crítico-poético. MM ao compor a cidade como micropaisagem, no constante cruzamento entre coisa e nome, monta topografias como lances de objetivas que resignificam espaços – invadidos, no mais das vezes, por espectros do arcaico e do novo. O que torna atraente a cidade – ou coleção de recortes e situações – proposta por Murilo, não é apenas a retomada das paisagens como citação, tampouco uma relação amena com o fetiche, mas antes como percebe tal organização do espaço, traduzido em ambientação do poético. A experiência real/física dos lugares age como visão de mundo construída a partir do texto, texto-mundo, vida-literatura. Visão que pode servir de fio condutor, como guia de leitura e procedimentos, em diferença, do cabedal gerado pelas vanguardas históricas.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.