INCLUSÃO ESCOLAR: UM DESAFIO NA ATUALIDADE
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Para isso, há a intervenção sistemática do experimentador diante da conduta do sujeito, colocando-o em uma situação problemática que ele tem que resolver ou explicar, e a partir da atuação do sujeito, colocando-o em uma situação problemática que ele tem que resolver ou explicar, e a partir da atuação do sujeito novas intervenções são feitas com o objetivo de esclarecer qual o sentido do que ele está fazendo ou falando. A utilização desse método se baseia no pressuposto de que os sujeitos têm suas próprias ideias sobre o mundo à sua volta, que não são mera cópia da realidade do que recebem. Os dados sofreram análise qualitativa, e as respostas dos sujeitos foram agrupadas em níveis de compreensão social. Os resultados indicaram que as crianças e adolescentes, mesmo não vivenciando a inclusão em suas escolas, têm o que dizer sobre esse processo. Além disso, essa representação é construída ao longo do desenvolvimento humano, ou seja, não somente quando o sujeito é mais velho. 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