O presente artigo propõe um esclarecimento sobre a educação e vulnerabilidade social de crianças e adolescentes nos termos da UNESCO e do BANCO MUNDIAL. No presente artigo são destacados três documentos que expressam algumas propostas sócio-educacionais que nos leva a refletir de forma crítica sobre o real objetivo de suas atuações em nosso contexto social. Aborda-se uma discussão sobre o que é exigido pelos organismos Mundiais, assim como uma crítica sobre o que se espera da educação atual. A opção do método prioriza um estudo bibliográfico, a luz do materialismo histórico dialético. Portanto, como poderá a educação assumir lados opostos para auxiliar o ser humano em seu desenvolvimento social? É o que debate-se em nossas conclusões assim como os objetivos do capital na formação do trabalhador manso e adequado de forma pacífica a alienação imposta através da escola.