Artigo Anais V ENLAÇANDO

ANAIS de Evento

ISSN: 2238-9008

“EU COMECEI A SER VISTA NA ESCOLA ASSIM: A PROFESSORA FEITICEIRA, MACUMBEIRA, A PROFESSORA QUE TRABALHAVA COM VIADAGEM [...]”: ETNIAS E GÊNEROS EM DISCURSO

Palavra-chaves: GÊNERO, DIVERSIDADE SEXUAL, ETNIA Comunicação Oral (CO) ET23: GÊNEROS, SEXUALIDADES E RAÇA: ARTICULAÇÕES E INTERSECÇÕES EM ESPAÇOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
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Publicado em 26 de novembro de 2017

Resumo

As discussões sobre as diferenças são consideradas formas de enfrentamentos na sociedade contemporânea em que muitas forças se unem buscando o silenciamento dessas marcas. Assim, o presente trabalho se debruça sobre situações de enfrentamentos, recuos e movimentos realizados por uma professora da rede estadual de educação da Bahia que discute cultura afro-brasileira, diversidade de gênero e sexual em sua prática pedagógica. Esse trabalho tem por objetivo analisar os discursos sobre etnicidade, gênero e sexualidade que emergem do trabalho desenvolvido por essa professora com as questões das diferenças em uma escola periférica. Trata-se de uma investigação qualitativa que se detêm às sensações, movimentos e subjetividades envolvidas nesse processo. Para a produção dos dados foram utilizadas duas formas de entrevistas: narrativa para a professora participante e semiestruturada para a diretora e porteiro da instituição. As observações e vivências do primeiro autor também no campo também constituem aspectos importantes na análise. Esse estudo investe em uma abordagem pós-crítica que amplia as categorias de análises, enquanto na teoria crítica o foco de análise é classe social, na pós-crítica outros marcadores são discutidos como nacionalidade, regionalismo, gênero, sexualidade, etnia, geração, entre outros. Os discursos são analisados segundo a perspectiva foucaultiana. As discussões apresentam os movimentos de investidas e recuos dessa professora e a forma que a comunidade a percebe no que tange às suas discussões sobre aspectos da diferença. É evidente também os processos discriminatórios que ela sofre por discutir essas questões e, sobretudo, por fazer parte de uma religião de matriz africana.

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