O presente trabalho objetiva propiciar uma breve reflexão sobre como as identidades juvenis, especialmente a dos adolescentes infratores, podem se constituir no atual contexto. O interesse por discutir a temática partiu de uma vivência no Centro Educacional - CEDUC semi-liberdade em Mossoró/RN. Essas experiências são fruto das denominadas Práticas Pedagógicas Programadas, somada às leituras e discussões suscitadas na disciplina Educação e Multiculturalidade. Ambas as disciplinas fazem parte do componente curricular do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN. Desse modo, lançamos mão da metodologia qualitativa com embasamento bibliográfico em alguns teóricos como Fialho (2012); Dayrell (2007); Lima e Minadeo (2012) com o intuito de ampliar as possibilidades de discussão sobre a temática. A partir das experiências vivenciadas podemos compreender que as identidades juvenis dos adolescentes infratores não se constituem de maneira linear e/ou generalizada. Logo, estas se encontram relacionadas a diversos aspectos.