Nos últimos tempos a evasão escolar, ainda tem sido uma problemática que atinge vários territórios brasileiros a exemplo da região Nordeste. Fato, que reflete negativamente na representação da educação do Brasil, tanto nacionalmente quanto exteriormente. Sendo assim, o subterfúgio dos alunos, torna-se um grande desafio, para os profissionais da educação junto às instituições escolares em busca de estratégias que venham reverter essa situação. Desse modo, o presente artigo tem como objetivo propor uma reflexão, a partir de um relato de experiência, tratando a importância da permanência dos alunos na escola. O mesmo é parte do relatório de Estágio em Gestão Educacional II do curso de Pedagogia da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, realizado no semestre 2016.1 em uma escola municipal da cidade de Campina Grande - PB com estudantes da EJA Ciclo I (Ensino Fundamental). Nesse estágio, tivemos a oportunidade de realizarmos um projeto de intervenção com a temática: Permanência sim, evasão não! E contribuir de maneira significativa para o entendimento dos alunos sobre os prejuízos da evasão escolar, pois muitas causas da não permanência, nessa modalidade, se dão porque boa parte dos alunos deixaram de estudar há algum tempo e depois retornam à instituição escolar e acham que estão fora do nível de faixa etária o que muitas vezes conduz a baixa estima . A metodologia utilizada foi de maneira interativa/participativa através de palestra, vídeos, músicas e jogos pedagógicos. Concluímos que métodos diferenciados, por professores e gestores, venham amenizar a infrequência escolar dos educandos que retornam a escola em busca de novos sonhos e aprendizagens prazerosas. Para tanto, estaremos tomando como base teórica autores a exemplo de BISOLLI (2010); FORNARI (2010); GIL (1990) e HAGUETE (1997).