Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

A CRIANÇA, AS CRIANÇAS E O ACOMPANHANTE TERAPEUTICO: UM GRUPO DE APRENDIZAGENS

Palavra-chaves: TEA, DIREITOS HUMANOS, INCLUSÃO, GRUPOS DE APRENDIZAGEM, GRUPOS DE APRENDIZAGEM Comunicação Oral (CO) GT-12 - DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
"2016-11-15 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 22505
    "edicao_id" => 49
    "trabalho_id" => 1058
    "inscrito_id" => 164
    "titulo" => "A CRIANÇA, AS CRIANÇAS E O ACOMPANHANTE TERAPEUTICO: UM GRUPO DE APRENDIZAGENS"
    "resumo" => "Este artigo é resultante de reflexões da disciplina de Estágio Supervisionado em Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Essas discussões objetivam dialogar com a teoria Corsaro (2011), Mantoan (2006), Mendes (2010), alguns documentos oficiais entre outros, Brasil (2010, 2014, 2015) os quais discutem e articulam prática inclusiva, a psicologia histórico cultural, Vigotski com o conceito de ZDP, mediação e Interações. Através do estudo de caso que trata da inserção de uma Acompanhante Terapêutica, estudante de pedagogia, detalhando sua experiência para a inclusão na sala de aula de uma criança com transtorno do espectro autista, apresentando atividades, vivencias cotidianas que suscitam ações pedagógicas inclusivas, que não são singulares, mas plurais, assim mobilizam todo o grupo de estudantes. Discordando do padrão histórico de segregação, que é singular em estrutura e funcionamento, visando despertar a funcionalidade e diversas habilidades destes sujeitos, embora estes sejam assegurados em dispositivos legais, embora enfrenta resistência de diversos segmentos educacionais para a inclusão em ambientes plurais de estrutura e funcionamento. Também chamado de AT – Acompanhante Terapêutico, ou Educador de Apoio, neste contexto refere-se ao desenvolvimento de atividades voltadas aprendizagem e sobretudo a inclusão de crianças que estão no espectro autista em salas das escolas regulares cientes de questões relativas as desregulações sensoriais e as antecipações necessárias a aprendizagem dos mesmos, na perspectiva da educação inclusiva. Existes discordâncias que afirmam a generalidade sobre as pessoas com TEA apresentando dificuldades ou limitações cognitivas, esta informação não procede, devida a diversidade de transtornos localizados no espectro. Existem algumas dificuldades de aprendizagem e nas interações de pessoas no Espectro autista, algumas são atribuídas a desorganização sensorial e como é feito o trabalho de estimulação para a aprendizagem. Neste artigo apresentaremos a importância legal e pedagógica do Educador de Apoio no trabalho Individual com criança no Espectro autistíco e com as demais crianças do grupo, com imagens das vivencias pedagógicas, apresentando experiências do sensorial, no intuito de materializar o deslocamento de zonas de desenvolvimento com crianças em grupos de aprendizagens. Ressaltamos o aspecto transdisciplinar da inclusão escolar, a alteridade como também o pré-requisito da garantia dos direitos humanos dentro e fora da escola, seja no singular ou no plural."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT-12 - DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO INCLUSIVA"
    "palavra_chave" => "TEA, DIREITOS HUMANOS, INCLUSÃO, GRUPOS DE APRENDIZAGEM, GRUPOS DE APRENDIZAGEM"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV060_MD1_SA12_ID164_23102016234924.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:08"
    "updated_at" => "2020-06-09 18:59:20"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "GEORGIA DANIELLA FEITOSA DE ARAUJO RIBEIRO"
    "autor_nome_curto" => "GEORGIA FEITOSA"
    "autor_email" => "georgiadaraujo@gmail.com"
    "autor_ies" => "UFRPE/FUNDAJ"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-cintedi"
    "edicao_nome" => "Anais II CINTEDI"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional de Educação Inclusiva e IIJornada Chilena Brasileira de Educação Inclusiva"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2016"
    "edicao_logo" => "5e49faf25ae35_16022020233114.png"
    "edicao_capa" => "5f183d74d349a_22072020102156.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-11-15 23:00:00"
    "publicacao_id" => 21
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI"
    "publicacao_codigo" => "2359-2915"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 22505
    "edicao_id" => 49
    "trabalho_id" => 1058
    "inscrito_id" => 164
    "titulo" => "A CRIANÇA, AS CRIANÇAS E O ACOMPANHANTE TERAPEUTICO: UM GRUPO DE APRENDIZAGENS"
    "resumo" => "Este artigo é resultante de reflexões da disciplina de Estágio Supervisionado em Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Essas discussões objetivam dialogar com a teoria Corsaro (2011), Mantoan (2006), Mendes (2010), alguns documentos oficiais entre outros, Brasil (2010, 2014, 2015) os quais discutem e articulam prática inclusiva, a psicologia histórico cultural, Vigotski com o conceito de ZDP, mediação e Interações. Através do estudo de caso que trata da inserção de uma Acompanhante Terapêutica, estudante de pedagogia, detalhando sua experiência para a inclusão na sala de aula de uma criança com transtorno do espectro autista, apresentando atividades, vivencias cotidianas que suscitam ações pedagógicas inclusivas, que não são singulares, mas plurais, assim mobilizam todo o grupo de estudantes. Discordando do padrão histórico de segregação, que é singular em estrutura e funcionamento, visando despertar a funcionalidade e diversas habilidades destes sujeitos, embora estes sejam assegurados em dispositivos legais, embora enfrenta resistência de diversos segmentos educacionais para a inclusão em ambientes plurais de estrutura e funcionamento. Também chamado de AT – Acompanhante Terapêutico, ou Educador de Apoio, neste contexto refere-se ao desenvolvimento de atividades voltadas aprendizagem e sobretudo a inclusão de crianças que estão no espectro autista em salas das escolas regulares cientes de questões relativas as desregulações sensoriais e as antecipações necessárias a aprendizagem dos mesmos, na perspectiva da educação inclusiva. Existes discordâncias que afirmam a generalidade sobre as pessoas com TEA apresentando dificuldades ou limitações cognitivas, esta informação não procede, devida a diversidade de transtornos localizados no espectro. Existem algumas dificuldades de aprendizagem e nas interações de pessoas no Espectro autista, algumas são atribuídas a desorganização sensorial e como é feito o trabalho de estimulação para a aprendizagem. Neste artigo apresentaremos a importância legal e pedagógica do Educador de Apoio no trabalho Individual com criança no Espectro autistíco e com as demais crianças do grupo, com imagens das vivencias pedagógicas, apresentando experiências do sensorial, no intuito de materializar o deslocamento de zonas de desenvolvimento com crianças em grupos de aprendizagens. Ressaltamos o aspecto transdisciplinar da inclusão escolar, a alteridade como também o pré-requisito da garantia dos direitos humanos dentro e fora da escola, seja no singular ou no plural."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT-12 - DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO INCLUSIVA"
    "palavra_chave" => "TEA, DIREITOS HUMANOS, INCLUSÃO, GRUPOS DE APRENDIZAGEM, GRUPOS DE APRENDIZAGEM"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV060_MD1_SA12_ID164_23102016234924.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:08"
    "updated_at" => "2020-06-09 18:59:20"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "GEORGIA DANIELLA FEITOSA DE ARAUJO RIBEIRO"
    "autor_nome_curto" => "GEORGIA FEITOSA"
    "autor_email" => "georgiadaraujo@gmail.com"
    "autor_ies" => "UFRPE/FUNDAJ"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-cintedi"
    "edicao_nome" => "Anais II CINTEDI"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional de Educação Inclusiva e IIJornada Chilena Brasileira de Educação Inclusiva"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2016"
    "edicao_logo" => "5e49faf25ae35_16022020233114.png"
    "edicao_capa" => "5f183d74d349a_22072020102156.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-11-15 23:00:00"
    "publicacao_id" => 21
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI"
    "publicacao_codigo" => "2359-2915"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

Este artigo é resultante de reflexões da disciplina de Estágio Supervisionado em Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Essas discussões objetivam dialogar com a teoria Corsaro (2011), Mantoan (2006), Mendes (2010), alguns documentos oficiais entre outros, Brasil (2010, 2014, 2015) os quais discutem e articulam prática inclusiva, a psicologia histórico cultural, Vigotski com o conceito de ZDP, mediação e Interações. Através do estudo de caso que trata da inserção de uma Acompanhante Terapêutica, estudante de pedagogia, detalhando sua experiência para a inclusão na sala de aula de uma criança com transtorno do espectro autista, apresentando atividades, vivencias cotidianas que suscitam ações pedagógicas inclusivas, que não são singulares, mas plurais, assim mobilizam todo o grupo de estudantes. Discordando do padrão histórico de segregação, que é singular em estrutura e funcionamento, visando despertar a funcionalidade e diversas habilidades destes sujeitos, embora estes sejam assegurados em dispositivos legais, embora enfrenta resistência de diversos segmentos educacionais para a inclusão em ambientes plurais de estrutura e funcionamento. Também chamado de AT – Acompanhante Terapêutico, ou Educador de Apoio, neste contexto refere-se ao desenvolvimento de atividades voltadas aprendizagem e sobretudo a inclusão de crianças que estão no espectro autista em salas das escolas regulares cientes de questões relativas as desregulações sensoriais e as antecipações necessárias a aprendizagem dos mesmos, na perspectiva da educação inclusiva. Existes discordâncias que afirmam a generalidade sobre as pessoas com TEA apresentando dificuldades ou limitações cognitivas, esta informação não procede, devida a diversidade de transtornos localizados no espectro. Existem algumas dificuldades de aprendizagem e nas interações de pessoas no Espectro autista, algumas são atribuídas a desorganização sensorial e como é feito o trabalho de estimulação para a aprendizagem. Neste artigo apresentaremos a importância legal e pedagógica do Educador de Apoio no trabalho Individual com criança no Espectro autistíco e com as demais crianças do grupo, com imagens das vivencias pedagógicas, apresentando experiências do sensorial, no intuito de materializar o deslocamento de zonas de desenvolvimento com crianças em grupos de aprendizagens. Ressaltamos o aspecto transdisciplinar da inclusão escolar, a alteridade como também o pré-requisito da garantia dos direitos humanos dentro e fora da escola, seja no singular ou no plural.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.