Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

ENSINO DE QUÍMICA NA ESCOLA REGULAR: ANÁLISE NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE UM ALUNO CEGO

Palavra-chaves: INCLUSÃO, ENSINO E APRENDIZAGEM, AULAS DE QUÍMICA Pôster (PO) GT-16 - ENSINO DE CIÊNCIA, EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E INCLUSÃO
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Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

O processo de inclusão escolar dos alunos com algum tipo de deficiência ainda vem sendo um grande desafio para os educadores. A educação das pessoas com deficiência visual requer ações importantes e uma compreensão aprofundada a respeito das especificidades e das reais implicações determinadas pela dificuldade de enxergar. Nesta pesquisa pretendemos analisar o processo de inclusão de um aluno cego matriculado em uma escola pública estadual situada no município de Campina Grande –PB, enfocando as barreiras existentes no âmbito escolar, assim como as estratégias pedagógicas construídas nas aulas de química que favoreçam o processo de ensino e aprendizagem do referido aluno. Este trabalho é baseado em um estudo de caso do tipo descritivo e de abordagem qualitativa, utilizou como instrumento de coleta de dados uma entrevista semi estruturada. A amostra desta pesquisa contou com um aluno cego do 2° ano médio. Nossa fundamentação baseia-se em Diniz (2007), Vygotsky (1997) e Brasil (2010). Os resultados nos mostraram que o “Aluno A” possui grande dificuldade em compreender os conteúdos de química ministrados em sala de aula, pois os conteúdos possuem muitas fórmulas e equações e eles não possuem os livros didáticos disponíveis em Braile. Para o “Aluno A” algumas medidas poderiam melhorar nesse processo de inclusão do aluno cego na escola regular e segundo ele as turmas deveriam ser menos numerosas, os livros deveriam ser disponibilizados em Braile e as provas deveriam ser impressas em Braile. Contudo, concluímos que os professores até tentam uma alternativa de incluir esse aluno da melhor maneira em suas aulas, porém ainda falta muito a ser atingido para que essa inclusão tenha resultados satisfatórios para todos os lados, portanto, a química não é um empecilho a ser superado por alunos cegos, se a escola inclusiva oferecer meios de facilitar a aprendizagem desse aluno.

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