O trabalho pedagógico na escola deve ser voltado para uma perspectiva de inovação, conduzindo nesse caminho todos os sujeitos envolvidos na comunidade escolar sendo professores e/ou alunos, a saber que todos que formam essa instância educativa possuem direitos iguais e como cidadãos devem merecer a mesma qualidade de educação já garantida pela própria Constituição Federal. As mudanças nos sujeitos que formam a escola requer uma alteração na postura, visando criar e transformar o meio social e a cultura. A educação em uma visão que possibilita a inclusão é uma das conquistas garantida a todos que possuem necessidades especiais e que merecem um atendimento adequado a suas necessidades. Para tanto, os envolvidos no processo educacional, principalmente professores, precisam entender os limites dos alunos, procurando atendê-los de acordo com suas possibilidades de respostas no aprendizado. Assim, este trabalho tem a pretensão de promover algumas reflexões acerca da inclusão da criança com Síndrome de Asperger no ensino regular em uma escola da rede particular do município de Campina Grande – PB, analisando as possibilidades e os desafios enfrentados pelo educando do decorrer das ações pedagógicas da instituição. Tomamos como norte alguns estudiosos como Vigotski (1994), Dorziat (2009), Mittler (2003), e outros autores na área pesquisada. Teremos como metodologia observações, registros diários de campo e leituras teóricas que fundamentem os dados obtidos. A pesquisa ainda em percurso revela que o aluno com Síndrome de Asperger possui suas limitações, no entanto, é um discente que inserido devidamente no ambiente escolar, consegue desenvolver suas atividades cotidianas como os demais alunos, podendo avanças naturalmente. Pesquisas como essa são importantes para todos aqueles que se interessam em saber mais sobre a temática e em como incluir um aluno com essa síndrome na escola comum.