Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA EMANCIPATÓRIA PARA LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS: REFLEXÕES A PARTIR DA EDUCAÇÃO POPULAR E DO PENSAMENTO COMPLEXO

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Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

Nos últimos anos, diversas investigações no campo da educação tem se debruçado sobre as violações de direitos humanos contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) nos ambientes escolares. Alguns caminhos tem sido apontados como possibilidades de superação desse problema. Pesquisadores/as se utilizando de diferentes assentamentos teóricos e metodológicos problematizam práticas de educação que emancipem os/as sujeitos/as LGBT. Edgar Morin, na sua obra Introdução ao Pensamento Complexo ao problematizar a patologia do saber, apontou diversas limitações da ciência modera que tem influenciado a forma de organização escolar através da divisão do conhecimento em disciplinas (disjunção), a máxima especialização do conhecimento (redução) e a impossibilidade de associação entre o conhecimento aprendido no espaço escolar com a realidade (abstração). Por sua vez, Paulo Freire, apontando, reconhecendo e criticando os limites da educação formal tradicional e bancária aponta a Educação Popular como alternativa. Freire, elaborou uma verdadeira filosofia da educação com pretensões libertadoras. O principal interesse da educação popular são os excluídos e oprimidos, ou seja, é uma educação a partir dos interesses classe oprimida que busca a emancipação dos/as sujeitos. Nessa direção, esse trabalho tem por objetivo fazer uma reflexão a respeito da educação como prática emancipatória da população LGBT a partir da Educação Popular e do Pensamento Complexo. Os resultados obtidos a partir da pesquisa bibliográfica apontam que para a população LGBT esse casamento entre educação popular e pensamento complexo pode possibilitar práticas educativas emancipatórias, no lugar de práticas discriminatórias e violentas

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