Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

O SOROBÃ COMO ELEMENTO DA INCLUSÃO ESCOLAR DOS DEFICIENTES VISUAIS

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO ESPECIAL, CEGOS, SOROBÃ Comunicação Oral (CO) GT-06 - EDUCAÇÃO ESPECIAL
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Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

Recentemente a Educação Especial e a Inclusiva têm ganhado destaque nas produções literárias e nas pesquisas de cunho acadêmico. Não à toa, esta área de estudo tem muitos assuntos e temas a serem abordados, sobretudo as deficiências, transtornos e síndromes. No entanto, estas palavras ainda carregam em sua terminologia um ar de preconceito e de rejeição por parte daqueles menos esclarecidos nestes assuntos. Diante disto e em uma tentativa de erradicar a discriminação, leis e decretos foram criados, tais como a Lei 10.436/2002, o Decreto 5.626/2005, a Lei 13.146/2015 etc. Diante destas leis e decretos, houve uma mudança na percepção das pessoas quanto às deficiências em diversas áreas; começou-se a pensar, então, em duas palavras: inclusão e acessibilidade. Estas duas palavras serão exploradas em nosso estudo dada à sua importância semântica e cultural. A inclusão e à acessibilidade nos trouxe uma nova perspectiva sobre o desenvolvimento da pessoa com deficiência desconstruindo, assim, mitos e crenças quanto ao seu desenvolvimento cognitivo e escolar. Contudo, também evidenciou-se que há ainda há muito o que se pensar e pôr em prática medidas inclusivas nas salas de aulas, tais como: a adequação curricular, metodológica e didática. Ainda que haja recursos didáticos que supram essa necessidade da visão, acreditamos que falta um pensar docente sobre o seu aluno deficiente, ou seja, falta-lhe empatia para com aquele aluno em específico. Diante disto, temos como objetivo o de promover uma reflexão com os professores, sobretudo da área de exatas, sobre como adequar a sua aula para que a inclusão de um deficiente visual ocorra da melhor forma possível. Temos, então, como objetivo secundário de provocar nos docentes o senso de empatia com este aluno, porquanto acreditamos que isso permitirá que o professor veja o problema de sua aula de dentro para fora. Por fim, ainda como objetivo secundário, ou específico, vertemos este estudo para a área de Química, porquanto acreditamos que esta tem sido pouco explorada quando da pesquisa envolvendo a inclusão e/ou a educação especial.

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