Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

DESAFIOS DO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO REGULAR

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO INCLUSIVA, ENSINO DE MATEMÁTICA, CONCEPÇÕES DE PROFESSORES Comunicação Oral (CO) GT-16 - ENSINO DE CIÊNCIA, EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E INCLUSÃO
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Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

Apesar de serem poucas as pesquisas relacionadas à temática “ensino de matemática e educação inclusiva” o embasamento teórico de pesquisadores tem procurado discutir estas questões, o que nos instiga o desejo de realizar está investigação. É importante ressaltar que ainda, nos parece, ser insuficientes os efeitos que estas mesmas pesquisas têm possibilitado no ambiente educacional, principalmente o escolar quando observamos a realidade. Além disso, é sabido que a inclusão de alunos com necessidades especiais na escola regular requer professores preparados para lidar com a diversidade, eles precisam compreender as diferenças e reconhecer as potencialidades de cada aluno envolvido no processo de ensino e aprendizagem. Assim, entender e vivenciar a educação como um direito e a escolarização como princípio democrático implica em assegurar o reconhecimento da diferença e das condições humanas para que o aluno com deficiência tenha direito de ser sujeito de conhecimento. Diante disso, este trabalho como fruto de uma pesquisa de abordagem qualitativa que se encontra em andamento, tem como objetivo principal investigar quais as principais dificuldades que professores de matemática da Rede Municipal de Ensino de Caruaru encontram ao trabalhar com alunos com necessidades educacionais especiais em salas de aula regulares. Utilizamos na fundamentação teórica deste trabalho diversas pesquisas bibliográficas com o propósito de compreendermos um pouco mais sobre a Educação Inclusiva e como a atuação/formação de professores de matemática corroboram na promoção ou negação da inclusão em sala de aula. Por nossas leituras e inquietações cremos que os enfrentamentos sociais e pedagógicos vivenciados pelos alunos com NEE, são urgentes e desafiam novas práticas e remetem a necessidade de (re)significação dos processos de formação inicial e continuada. Dessa forma, pretendemos com a pesquisa, não só fazer o levantamento das principais dificuldades que os professores enfrentam, mas, também, pensarmos caminhos para que as instituições de ensino possibilitem cada vez mais uma prática educativa inclusiva de maneira efetiva e ampliada.

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