A pandemia fez ascender um novo tipo de público social, um mais envolvido com as tecnologias e por isso a escola precisa estabelecer um novo percurso no processo de ensino-aprendizagem, um que haja a interferência de tecnologias digitais, seja ela de forma sutil ou mais intensa, o fato é que as tecnologias precisam estar presentes afim de estimular não apenas o processo de alfabetização e letramento mas a integração mais próxima de sua e de outras culturas. Assim, como a inclusão digital possui dimensões, a escola também trabalha nesta perspectiva, por isso, nosso foco de observação se dará a alunos do Ensino Fundamental I, em um quilombo urbano do município de Goiana-PE. Na perspectiva de desenvolver a alfabetização e o letramentos desses alunos, em colaboração com as tecnologias assistivas e o pensamento freireano em problematizar aprendizagens afim potencializar seus conhecimentos, selecionamos cinco metodologias utilizadas em sala de aula com frequência que possui uma maior interação com os discentes, sendo elas, livros digitais, vídeos/músicas, jogo GraphoGame no Brasil e WhatsApp. Desenvolvemos uma pesquisa descritiva de abordagem qualitativa, tendo adotado como procedimentos metodológicos a observação in loco. Participaram desta pesquisa 17 estudantes da 1º série do Ensino Fundamental. Observamos que por meio das metodologias assistivas, as colaborações dos processos de ensino-aprendizagem são intensificadas e concluímos que por meio delas as práticas pedagógicas mostram-se muito mais interessantes.